A motivação principal é a queda das vendagens das revistas físicas e o fato de muita gente preferir comprar mangás em formato digital, segundo a editora e distribuidora Tohan. Segundo um post do Facebook, hoje, 72% dos mangás é vendido em formato digital. Imagino que esteja correto, mas eu preciso confirmar em outras fontes. O Sora News informa, no entanto, que os preços de distribuição de produtos no Japão subiram bastante, ainda mais para regiões rurais, fora isso, "revistas não podem ser transportadas nos mesmos contêineres de caminhão que itens alimentícios, o que impede potenciais eficiências na combinação de cargas destinadas a lojas rurais".
Esse enxugamento dos pontos de venda não significa, no entanto, que as pessoas sem a opção de compra de revistas e mangás físicos, pois outras redes continuarão vendendo mangá. Segundo o SN, a 7-Eleven, a maior rede de lojas de conveniência do Japão com mais de 21.000 filiais, continuará vendendo as revistas, dizendo que, como os leitores hoje têm menos lugares onde podem comprar mídia impressa, e, por isso, é ainda mais importante continuar vendendo. Dito isso, trata-se de uma notícia ruim, que aponta (*também*) para uma mudança de mercado, mas está longe de ser o fim do comércio de mangás impresso.
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