Eu queria ter feito um vídeo com fotos que recolhi e colocar no Youtube, mas o Movie Maker me traiu e bugou outra vez. Então, decidi percorrer meus mangás. As mães dos mangás nem sempre são modelos interessantes, atuantes. Nem os pais, também. Não lembrei da mãe de Oscar, poderia buscar uma imagem. ela é, no mangá, uma das melhores mais que já vi em séries japonesas. Pensei em Sunadokei, que está sendo lançado pela Panini, mas não achei Ann sozinha no final do mangá (*não darei mais spoilers*) e colocá-la com a mãe no início poderia deprimir, afinal, a mãe da protagonista se suicida logo no comecinho da série. Tinha Anatolia Story, mas não achei nenhuma imagem boa, do final da série, com Yuuri sozinha e seus pimpolhos. Sobrou um dos meus favoritos, Waltz de Chiho Saito.
Koto, a protaginista, é uma personagem das mais inspiradoras. Lutadora, mesmo nos anos 30, vai atrás dos seus sonhos que incluem ter uma carreira que a satisfaça e não somente conseguir o amor ou ser amada pelo mocinho. E, ao longo da história, ela se torna mãe e pelas circunstãncias da vida acaba tendo que se esforçar sozinha para educar seus dois meninos. Mãe coragem. Um dia, quem sabe, tenhamos essa série no Brasil. Vamos torcer.
No mais, felicidades a todas as mães. Para a minha que está longe no Rio, e que me deu os melhores exemplos e me ajudou a ser o que sou hoje, e que é um modelo que sei que jhamais poderei alcançar. Para a minha avó que é duas vezes mãe, que como a personagem que citei, foi uma jovem viúva que sozinha educou cinco crianças - a mais velha a minha mãe com cinco anos de idade - e nenhuma se perdeu. Queria abraçá-las hoje, mas infelizmente não é possível. Também meu abraço para a minha amiga Valéria, que se tornou mãe nesta sexta-feira. Acho que para ela, deve estar sendo uma grande festa hoje. Para as minhas amigas de internet, da comunidade Adoção um Exemplo de Amor, que se tornaram mães recentemente, mães do coração e que estão agora enchendo suas meninas e meninos de carinho. E para todas as mães.
Ser mãe não deve ser o único objetivo na vida de uma mulher, pode nem ser um objetivo, aliás, e isso não é desdouro algum. Ninguém deve ser obrigada a ser mãe, engravidar ou mesmo parir, mas se a missão for abraçada, deve ser vivida intensamente e com responsabilidade. Afinal, a criança, o filho ou filha, depende de você, vai se espelhar em você. Seja então motivo de orgulho, de boas memórias, mesmo sabendo que não vai acertar sempre, mas vai tentar com todas as forças.
Minha amiga Natania, veio com um papo de que "professora é segunda mãe". Eu discordo. Mãe é mãe, biológica ou adotiva, mãe ou avó, a tia ou madrinha que acolheram órfãos e foram mães para eles. Ela, a minha amiga,(*também professora*) e eu, ocupamos um outro espaço. Importante, sim, mas nunca igual, de mesmo peso, comparável. Portanto, a não ser que contabilize meus filhos com pelos - 4 gatos e um cão - não sou mãe de ninguém, mas sou professora de muitos e muitas.
É isso! Felicidades para todas. Sei que muitas das moças e mulheres que curtem shoujo, ou que visitam este site já são mães. Algumas cedo demais, outras no momento certo, mas espero que mães felizes e sem arrependimentos.
Koto, a protaginista, é uma personagem das mais inspiradoras. Lutadora, mesmo nos anos 30, vai atrás dos seus sonhos que incluem ter uma carreira que a satisfaça e não somente conseguir o amor ou ser amada pelo mocinho. E, ao longo da história, ela se torna mãe e pelas circunstãncias da vida acaba tendo que se esforçar sozinha para educar seus dois meninos. Mãe coragem. Um dia, quem sabe, tenhamos essa série no Brasil. Vamos torcer.
No mais, felicidades a todas as mães. Para a minha que está longe no Rio, e que me deu os melhores exemplos e me ajudou a ser o que sou hoje, e que é um modelo que sei que jhamais poderei alcançar. Para a minha avó que é duas vezes mãe, que como a personagem que citei, foi uma jovem viúva que sozinha educou cinco crianças - a mais velha a minha mãe com cinco anos de idade - e nenhuma se perdeu. Queria abraçá-las hoje, mas infelizmente não é possível. Também meu abraço para a minha amiga Valéria, que se tornou mãe nesta sexta-feira. Acho que para ela, deve estar sendo uma grande festa hoje. Para as minhas amigas de internet, da comunidade Adoção um Exemplo de Amor, que se tornaram mães recentemente, mães do coração e que estão agora enchendo suas meninas e meninos de carinho. E para todas as mães.
Ser mãe não deve ser o único objetivo na vida de uma mulher, pode nem ser um objetivo, aliás, e isso não é desdouro algum. Ninguém deve ser obrigada a ser mãe, engravidar ou mesmo parir, mas se a missão for abraçada, deve ser vivida intensamente e com responsabilidade. Afinal, a criança, o filho ou filha, depende de você, vai se espelhar em você. Seja então motivo de orgulho, de boas memórias, mesmo sabendo que não vai acertar sempre, mas vai tentar com todas as forças.
Minha amiga Natania, veio com um papo de que "professora é segunda mãe". Eu discordo. Mãe é mãe, biológica ou adotiva, mãe ou avó, a tia ou madrinha que acolheram órfãos e foram mães para eles. Ela, a minha amiga,(*também professora*) e eu, ocupamos um outro espaço. Importante, sim, mas nunca igual, de mesmo peso, comparável. Portanto, a não ser que contabilize meus filhos com pelos - 4 gatos e um cão - não sou mãe de ninguém, mas sou professora de muitos e muitas.
É isso! Felicidades para todas. Sei que muitas das moças e mulheres que curtem shoujo, ou que visitam este site já são mães. Algumas cedo demais, outras no momento certo, mas espero que mães felizes e sem arrependimentos.
1 pessoas comentaram:
Ah! Mas agora eu tenho que falar!!! Hj uma ex-aluna veio aqui em casa me trazer um presente dos DIAS DAS MÃES! Pois é, minha teoria não é de todo descartável!
:-P
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