Acabei de ler no G1 e no UOL que Colin Firth – o eterno Mr. Darcy - levou o prêmio de melhor ator no Festival de Veneza por seu papel em "A single man", o primeiro filme do estilista americano Tom Ford.
Segundo o UOL, o seu discuso foi o mais longo da noite, com agradecimentos à Itália, ao diretor e à esposa que é italiana. "É a maior honra da minha vida. Este país me inundou de presentes. Deu-me a cultura, a literatura, o grande cinema, a arte, a cozinha, os vinhos, a grappa, até a mulher, belíssima, dois filhos maravilhosos. ", declarou o ator, falando em italiano.
Depois, prestou homenagem ao diretor, Tom Ford: "Você é um dos melhores cineastas com quem já trabalhei. Um verdadeiro artista de visão (...) Não vejo a hora de ver a próxima obra que fará. Manterei a agenda livre". E agradeceu, finalmente, à sua mulher, " (...) pela paciência nestes 15 anos de agüentar estes 'maridos diversos'" (*Essa frase ficou esquisita, e deve ter ficado truncada por problemas de tradução, eu suponho.*)
Tom Ford, o diretor, é um importante estilista e empresário bem sucedido, ex-diretor artístico das marcas Gucci e Yves Saint Laurent, e “(...), apostou numa adaptação de um romance do britânico Christopher Isherwood para se lançar na sétima arte.
"A single man" traça o perfil de George Falconer, um professor de universidade de idade avançada (Colin Firth) cujo companheiro morre em um acidente de carro. Oito meses mais tarde, George ainda sofre e perdeu o gosto de viver, apesar do reconforto de sua velha amiga Charley (Julianne Moore), ela também uma solitária. É quando, testemunha desta tragédia, um belo aluno resolve se aproximar do professor.
O filme se passa em 1962 durante a crise dos mísseis em Cuba e evoca também a reprovação social ligada à homossexualidade invisível da época.”
Vamos ver se o filme estréia rápido por aqui e se o desempenho nos EUA será satisfatório. Adoraria ver o Colin Firth indicado ao Oscar, que com todas as suas limitações é o prêmio que dá maior cartaz aos profissionais do cinema.
Além de Colin Firth, foram prêmiados em Veneza: O filme israelense Lebanon, do diretor Samuel Maoz, ganhou o Leão de Ouro de melhor filme. O Leão de Parta de melhor direção foi para a diretora iraniana (*adoro cinema iraniano*) Shirin Neshat por seu filme Zanan-e bedun-e mardan, ou Women without Men (*já tinha lido sobre ele na Folha, parece interessante*) seu título internacional, o alemão Fatih Akin recebeu o Grande Prêmio do Júri pela comédia Soul Kitchen, e a russa Ksenia Rappoport ganhou o prêmio de melhor atriz pelo seu papel no filme La Doppia Ora do italiano Giuseppe Capotondi.
Segundo o UOL, o seu discuso foi o mais longo da noite, com agradecimentos à Itália, ao diretor e à esposa que é italiana. "É a maior honra da minha vida. Este país me inundou de presentes. Deu-me a cultura, a literatura, o grande cinema, a arte, a cozinha, os vinhos, a grappa, até a mulher, belíssima, dois filhos maravilhosos. ", declarou o ator, falando em italiano.
Depois, prestou homenagem ao diretor, Tom Ford: "Você é um dos melhores cineastas com quem já trabalhei. Um verdadeiro artista de visão (...) Não vejo a hora de ver a próxima obra que fará. Manterei a agenda livre". E agradeceu, finalmente, à sua mulher, " (...) pela paciência nestes 15 anos de agüentar estes 'maridos diversos'" (*Essa frase ficou esquisita, e deve ter ficado truncada por problemas de tradução, eu suponho.*)
Tom Ford, o diretor, é um importante estilista e empresário bem sucedido, ex-diretor artístico das marcas Gucci e Yves Saint Laurent, e “(...), apostou numa adaptação de um romance do britânico Christopher Isherwood para se lançar na sétima arte.
"A single man" traça o perfil de George Falconer, um professor de universidade de idade avançada (Colin Firth) cujo companheiro morre em um acidente de carro. Oito meses mais tarde, George ainda sofre e perdeu o gosto de viver, apesar do reconforto de sua velha amiga Charley (Julianne Moore), ela também uma solitária. É quando, testemunha desta tragédia, um belo aluno resolve se aproximar do professor.
O filme se passa em 1962 durante a crise dos mísseis em Cuba e evoca também a reprovação social ligada à homossexualidade invisível da época.”
Vamos ver se o filme estréia rápido por aqui e se o desempenho nos EUA será satisfatório. Adoraria ver o Colin Firth indicado ao Oscar, que com todas as suas limitações é o prêmio que dá maior cartaz aos profissionais do cinema.
Além de Colin Firth, foram prêmiados em Veneza: O filme israelense Lebanon, do diretor Samuel Maoz, ganhou o Leão de Ouro de melhor filme. O Leão de Parta de melhor direção foi para a diretora iraniana (*adoro cinema iraniano*) Shirin Neshat por seu filme Zanan-e bedun-e mardan, ou Women without Men (*já tinha lido sobre ele na Folha, parece interessante*) seu título internacional, o alemão Fatih Akin recebeu o Grande Prêmio do Júri pela comédia Soul Kitchen, e a russa Ksenia Rappoport ganhou o prêmio de melhor atriz pelo seu papel no filme La Doppia Ora do italiano Giuseppe Capotondi.
2 pessoas comentaram:
Link para a entrevista com Colin Firth:
http://www.youtube.com/watch?v=rBFq5mvk99U
Link para o trailer do A Single Man:
http://www.youtube.com/watch?v=EFsfUHkGRxs
Obrigada!
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