sábado, 7 de maio de 2022

Aya Kanno comenta os cortes da história no anime de Requiem of the Rose King

Baraou no Souretsu (薔薇王の葬列), ou Requiem of the Rose King, é um mangá de Aya Kanno, com 16 volumes.  Dificilmente, uma série que cobre parte da Guerra das Duas Rosas (1455-87) com um Ricardo III que não é corcunda e manco, mas intersexo, iria caber em 24 capítulos de anime.  Eu resenhei o primeiro episódio e confesso que não segui com o anime, mas as resenhas do segundo capítulo já foi de decepção.  Esta semana, a autora publicou um comentário no Twitter sobre a série:

O ANN traduziu e estou usando o texto de lá como base: "Existem muitos eventos que o anime teve que cortar por causa do tempo, então se você está assistindo o anime Rose King, o mangá está lá para você também... Tem ainda mais batalhas, cenas sensuais, decapitações, e sangue." Enfim, o anime geralmente não iguala o mangá.  São poucos os casos nos quais o anime é realmente melhor que o original, uma vez alguém disse que a função da série animada é servir de propaganda para o mangá e lançamento de produtos.  E, sim, você pode amar o mangá e a autora continuou o comentário  no mesmo thread e, agora, a tradução é minha: "A animação tem vozes, sons, cores e movimentos, então a emoção aumenta bastante...!  E se você ler o mangá depois de assistir a animação, poderá reproduzir o diálogo com a voz do dublador." 

Pois é, esse tipo de coisa já aconteceu comigo não somente em animação, mas com livros que viram filmes.  De qualquer forma, é preciso mais adaptações animadas de mangás shoujo e josei, especialmente, daqueles que dificilmente poderiam ser transformados em live action.

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