O ranking da Tohan sai com três mangás femininos, Kimi ni Todoke (5º), Nodame Cantabile (7º) e Kaze Hikaru (9º). Os dois primeiros mostram um bom desempenho e resistem bem. Acho que Nodame corre o risco de estar ainda entre os dez na semana que vem. Kaze Hikaru é um mangá que me desperta curiosidade e é uma espécie de Rurouni Kenshin no espelho. A protagonista é uma adolescente, Sei Tominaga, que depois do assassinato do pai e do irmão mais velho se junta ao Shinsengumi e luta contra a Revolução Meiji. O mangá se propõe a ser ao mesmo tempo o seu shoujo mangá digerível e um trabalho de reconstituição histórica profunda e, nesse sentido, pelo menos tirando o que eu li, não consegue boa nota em nenhum quesito. A autora libera uma quantidade louca de informação relevante, mas que parece embolar a história mais que informar. Há humor demais em uma história que pedia drama e seriedade. Já a arte é boa, lembra Emma e Café Alfa, mas é muito redondinha e bonitinha para o tipo de história. Enfim, preciso ainda descobrir as razões do sucesso da série, mas o fato é que não consegui engrenar o segundo volume, porque não me empolguei com o primeiro... Efeito Nana. Dentro do ranking somente um mangá sai no Brasil, Vagabond (Conrad) e Takehito Inoue ficou com o 1º e 2º lugares.
1. Vagabond #27
2. REAL #7
3. Pluto #5
4. Berserk #32
5. Kimi ni Todoke #5
6. Detroit Metal City #4
7. Nodame Cantabile #19
8. Mobile Suit Gundam: The Origin #16
9. Kaze Hikaru #23
10. Iryu - Team Medical Dragon #15
1. Vagabond #27
2. REAL #7
3. Pluto #5
4. Berserk #32
5. Kimi ni Todoke #5
6. Detroit Metal City #4
7. Nodame Cantabile #19
8. Mobile Suit Gundam: The Origin #16
9. Kaze Hikaru #23
10. Iryu - Team Medical Dragon #15
1 pessoas comentaram:
Para estrear acima de Nodame, Kimi ni Todoke deve estar vendendo mais de 800 mil cópias por volume. Nada mal para um quinto volume...
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