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O ANN publicou que o School Library Journal, fonte de referência para bibliotecários escolares, lançou a lista Best Comics for Kids de 2009. A lista tem três categorias: The Best Comics for Young Readers (4-8 anos), The Best Comics for Tweens (9-12 anos), e The Best Comics for Teens (13-18 anos). Há nove livros indicados em cada categoria. A lista foi feita por bibliotecários, blogueiros e profissionais do mercado de quadrinhos.
Vários mangás foram indicados, especialmente na categoria para adolescentes (teens), entre eles, Kimi ni Todoke (君に届け) de Karuho Shiina. Junto com os mangás infantis da Udon – Itazura Majoko no Daibōken (いたずらまじょ子の大冒険 – The Big Adventures of Majoko) e Happy Happy Clover (はぴはぴクローバー), publicado na Ciao – temos um total de três shoujo na lista. As editoras de mangá que mais apareceram foram a VIZ e a Yen Press.
Segundo o ANN, o School Library Journal já tinha publicado a lista dos Best Adult Books for High School Students (Melhores Livos Adultos para Estudantes do Colegial) de 2009 e havia um mangá, A Drifting Life de Yoshihiro Tatsumi. Já na lista dos Best Books of 2009, não houve nenhum mangá indicado.
Vários mangás foram indicados, especialmente na categoria para adolescentes (teens), entre eles, Kimi ni Todoke (君に届け) de Karuho Shiina. Junto com os mangás infantis da Udon – Itazura Majoko no Daibōken (いたずらまじょ子の大冒険 – The Big Adventures of Majoko) e Happy Happy Clover (はぴはぴクローバー), publicado na Ciao – temos um total de três shoujo na lista. As editoras de mangá que mais apareceram foram a VIZ e a Yen Press.
Segundo o ANN, o School Library Journal já tinha publicado a lista dos Best Adult Books for High School Students (Melhores Livos Adultos para Estudantes do Colegial) de 2009 e havia um mangá, A Drifting Life de Yoshihiro Tatsumi. Já na lista dos Best Books of 2009, não houve nenhum mangá indicado.
6 pessoas comentaram:
Interessante, nunca tinha visto bibliotecários indicando um mangá como um bom livro para se ler. Geralmente indicam somente livros mesmo e consideram mangás como entreterimento.
Em países onde os quadrinhos não são tratados com respeito, com certeza. Mas o Brasil não é parâmetro para ninguém. ainda assim, acredito que bibliotecários brasileiros também indiquem HQs quando possível. Há bibliotecários que freqüentam o blog e podem se pronunciar.
Aliás, livros são castigo? Para mim são entretenimento.
Eu quis dizer que muitos recomendam livros para o saber e entreterimento também, mas que no caso dos mangás são SOMENTE para entreterimento, como se não tivesse muito conteúdo e fosse inferior aos livros de livraria, o que acho errado.
Isso acontece com os quadrinhos em geral. A maioria das pessoas não os considera úteis, seja conscientemente ou por ignorância.
Eu recomendaria mangás, mas como trabalho em biblioteca pública (sou professor de biologia por formação) - lá a gente depende de doações e boa vontade das pessoas - o único mangá que eu tenho disponível é o Dragon Ball que não necessita de indicação alguma. E sinceramente só não dôo parte do meu acervo para lá pq sei que tem "moleques" que roubam (a gente recebeu a coleção de Dragon Ball completa e agora nós temos cerca de 15 exemplares) e eu gostaria de reler meus mangá algum dia.
Infelizmente eu sempre soube quem roubava mas nunca pude revistar ninguém (é crime de constrangimento ¬¬), sorte que flagraram os dois moleques enfiando mangás de Dragon Ball dentro da roupa e foram expulsos permanentemente. Infelizmente minha chefe ficou com peninha e não fez nenhuma queixa, felizmente hoje em dia todo mundo sabe quem são os indivíduos (eles já eram famosos por fazer algazarra na seção infanto-juvenil) e eles não podem mais entrar na biblioteca (eu até já tive que expulsa-los de lá - eles pediram para falar com minha chefe e foi uma delícia ver esses safados tomando um belo sermão, só não foi melhor pq eles eram alunos uniformizados de uma escola estadual próxima e poderiam ter sido muito bem denunciados na escola onde estudam).
Totalmente random mas me deu vontade de falar xD. Eu faria um esforço e compraria Nausicäa para doar, é uma pena que no Brasil o público não é de todos e sim de ninguém.
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