sábado, 11 de dezembro de 2010

Mais uma versão da vida de Sissi



Filme... desenho... minissérie... agora, procurando vídeos da minissérie da BBC The Fall of the Eagles (*sobre a derrocada das casas da Áustria, da Alemanha e da Rússia*), tropecei nessa minissérie em dois capítulos sobre a vida de Sissi, ou, melhor dizendo, a Imperatriz Elizabeth da Áustria (1837-1898), cuja encarnação mais famosa na ficção foi Romy Schneider. Enfim, consegui achar essa versão italiana para baixar. A atriz que faz Sissi, Cristiana Capotondi, é belíssima. Aliás, essas atrizes e atores que pegam para essas minisséries italianas são todos muito bonitos (*vide a minissérie Francisco e Clara.*) Como não tem legenda, fico feliz que seja curta, porque vou forçar a barra para assistir. O vídeo do post é o promo da Rai Uno, lembra as séries da BBC (*mas se for na linha Elisa di Rivombrosa deve ser muito mais "quente"*). A minissérie é nova, foi exibida este ano, e a vida de Sissi parece ser feita para a ficção mesmo. Espero que seja interessante.

6 pessoas comentaram:

Valéria, não é que eles escolhem gente bonita, é que na Itália é impossivel escolher gente feia, vide seleção italiana

Olha que eu conheço uns italianos bem feios... :) Mas esses das minisséries são escolhidos à dedo. Já viu alguma coisa de Elisa di Rovrombosa, Débora?

Eu tenho uma tese de que Sissi talvez tenha sido o primeiro grande ícone de marketing. Nada me tira que aquela coisa do príncipe olhar para a irmã e decidir casar com ela, na frente de todo mundo, foi planejado pra causar impacto. O próprio fato de que Sissi se proibiu de ser registrada visualmente após os trinta anos é sinal disso. Não consigo deixar de pensar nela como uma espécie de produto – eu diria um fator de tranquilização social e um ativo de imagem pública. Nesse sentido, o atentado que a matou não foi diferente de, digamos, explodir o prédio da Coca-Cola.
Aliás, eu li o diário de Luigi Lucheni, o homem que matou Sissi. Olhando friamente, não foi exatamente um ser humano que ele quis matar.

Ah, sim, a nível de marmanjo a Sissi dessa minissérie é uma graça. Mas nada bate aquela Santa Clara da tal outra minissérie italiana que você postou. Com aquela, eu pensaria em tudo, menos em ser santo. XD

Bem, o sujeito queria matar um príncipe de Orleáns, mas servia qualquer nobre. Quaqluer um.

Não sei se eu chamaria Sissi de produto do marketing, simplesmente era uma vida cheia de características dramáticas, como a mãe do imperador impedi-la de ter qualquer papel na criação dos filhos, a anorexia e coisas do gênero.

Também teve um filme italiano sobre a princesa Soraia da Pérsia.

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