Desculpem, mas hoje parece ser o dia dos off-topics. Quase nada de shoujo mangá a comentar, salvo se for falar do segundo volume de Sunadokei da VIZ ou se a Cultura me entregar Orpheus no Mado (La Ventana de Orpheus) ainda hoje, algo qeu duvido. Então, vou falar da primeira temporada de Contratempos em DVD no Brasil.
Quando soube do lançamento em DVD fiquei eufórica. Era uma das séries que eu mais esperava, era fã nos tempos da Record, lá no início dos anos 90, e, claro, o lançamento de Contratempos (Quantum Leap) me dá esperanças de que Maldição Eterna também saia, talvez, até Drª Quinn. Quem sabe?
Contratempos tem uma premissa de ficção científica que é conduzida de forma frouxa, ou seja, nada é aprofundado de verdade. O físico quântico Sam Becket, o novo Einstein, dirige um projeto de viagem no tempo no meio do deserto. Pressionado pelo Governo dos EUA para mostrar resultados, ele inicia os testes usando a si mesmo como cobaia. Passa então a viajar no tempo, dentro do espaço da sua própria vida (*OK, mais adiante, isso é chutado em uns dois episódios*), seu corpo fica no presente e ele troca de lugar com alguém do passado. Homens, Mulheres (*uma grávida, inclusive*), Crianças. Seu único contato com o presente é Al, qu depois descobrimos ser um almirante, que se contacta com ele na forma de holograma. No fim das contas, a personagem age como uma espécie de “O Homem que veio do Céu”, desfazendo coisas que saíram erradas.
A primeira temporada é curta, somente oito episódios. O risco de cancelamento foi uma constante, e os fãs fizeram várias mobilizações para que ela continuasse no ar. Apesar da qualidade do roteiro de das atuações e a série não resistiu a sua quinta temporada que trazia os chamados “Evil Leapers”. Os vilões não puderam nem ser devidamente desenvolvidos. Mas isso é o de menos, algumas histórias são emocionantes, divertidas, dramáticas, tristes. Ri muito com Quantum Leap, especialmente com o episódio "A Que Preço, Glória?".
Na primeira temporada, eu daria destaque ao piloto, em duas partes, no qual ele troca de lugar com um piloto (*deu eco, eu sei*) de testes da força aérea. Ao segundo episódio, onde ele reencontra a mulher que o abandonou no altar, cura seu trauma e, bem, veremos como sua história pode mudar por causa disso, mais lá na frente. A atriz neste episódio era Teri Hatcher, depois outra atriz a substituirá. Outro episódio excelente é inspirado em Dirigindo Miss Daisy e fala de racismo; o comprometimento social da série foi imenso ao longo de todas as suas temporadas. (Fala-se de movimento feminista várias vezes, e um desses episódios eu colocaria entre os melhores dos melhores. Há também um episódio sobre homossexuais nas forças armadas.) E, por fim, temos Kamikaze Kid (O garoto Kamikaze), em que Sam Becket entra no corpo de um adolescente e tem que salvar a irmã de um casamento trágico, começamos a conhecer algo da sua família aí. Ele tinha visto sua própria irmã destruir sua vida ao escolher "o cara errado".
A Record exibiu quase três temporadas completas e eu diria que alguns dos episódios mais engraçados estão nestas duas temporadas, dois dos mais emocionantes, também. Sam voltando a ser ele mesmo menino foi de arrancar lágrimas... Mas enfim, espero que lancem tudo no Brasil. Assisti a série completa, baixei da net o que a Record não exibiu, mas compro tudo com prazer. Aliás, a série voltou no Scifi Channel, mas eles repetem tanto que eu larguei de mão.
Os DVDs trazem a dublagem original, ou seja, não tive nenhuma surpresa desagradável. Se a dublagem fosse nova, eu sequer me daria ao trabalho de lhe dar uns dois minutos de atenção. Aqui neste site, acabei descobrindo o que já desconfiava, Sam Becket teve dois dubladores no Brasil (*prefiro o primeiro*): André Filho e Dário Castro.
O lançamento do Box com dois DVDs foi no dia 28 de maio, comprei o meu no dia 1º de junho. O preço é de R$59,90. Não sei quanto tempo demoram a lançar o resto, mas estou torcendo. E como disse, há outras séries que merecem lançamento, esqueci de citar Anos Incríveis lá em cima, e, claro, não sei por que não lançam Spectreman por aqui. Duvido que encalhe. DU-VI-DO!
Quando soube do lançamento em DVD fiquei eufórica. Era uma das séries que eu mais esperava, era fã nos tempos da Record, lá no início dos anos 90, e, claro, o lançamento de Contratempos (Quantum Leap) me dá esperanças de que Maldição Eterna também saia, talvez, até Drª Quinn. Quem sabe?
Contratempos tem uma premissa de ficção científica que é conduzida de forma frouxa, ou seja, nada é aprofundado de verdade. O físico quântico Sam Becket, o novo Einstein, dirige um projeto de viagem no tempo no meio do deserto. Pressionado pelo Governo dos EUA para mostrar resultados, ele inicia os testes usando a si mesmo como cobaia. Passa então a viajar no tempo, dentro do espaço da sua própria vida (*OK, mais adiante, isso é chutado em uns dois episódios*), seu corpo fica no presente e ele troca de lugar com alguém do passado. Homens, Mulheres (*uma grávida, inclusive*), Crianças. Seu único contato com o presente é Al, qu depois descobrimos ser um almirante, que se contacta com ele na forma de holograma. No fim das contas, a personagem age como uma espécie de “O Homem que veio do Céu”, desfazendo coisas que saíram erradas.
A primeira temporada é curta, somente oito episódios. O risco de cancelamento foi uma constante, e os fãs fizeram várias mobilizações para que ela continuasse no ar. Apesar da qualidade do roteiro de das atuações e a série não resistiu a sua quinta temporada que trazia os chamados “Evil Leapers”. Os vilões não puderam nem ser devidamente desenvolvidos. Mas isso é o de menos, algumas histórias são emocionantes, divertidas, dramáticas, tristes. Ri muito com Quantum Leap, especialmente com o episódio "A Que Preço, Glória?".
Na primeira temporada, eu daria destaque ao piloto, em duas partes, no qual ele troca de lugar com um piloto (*deu eco, eu sei*) de testes da força aérea. Ao segundo episódio, onde ele reencontra a mulher que o abandonou no altar, cura seu trauma e, bem, veremos como sua história pode mudar por causa disso, mais lá na frente. A atriz neste episódio era Teri Hatcher, depois outra atriz a substituirá. Outro episódio excelente é inspirado em Dirigindo Miss Daisy e fala de racismo; o comprometimento social da série foi imenso ao longo de todas as suas temporadas. (Fala-se de movimento feminista várias vezes, e um desses episódios eu colocaria entre os melhores dos melhores. Há também um episódio sobre homossexuais nas forças armadas.) E, por fim, temos Kamikaze Kid (O garoto Kamikaze), em que Sam Becket entra no corpo de um adolescente e tem que salvar a irmã de um casamento trágico, começamos a conhecer algo da sua família aí. Ele tinha visto sua própria irmã destruir sua vida ao escolher "o cara errado".
A Record exibiu quase três temporadas completas e eu diria que alguns dos episódios mais engraçados estão nestas duas temporadas, dois dos mais emocionantes, também. Sam voltando a ser ele mesmo menino foi de arrancar lágrimas... Mas enfim, espero que lancem tudo no Brasil. Assisti a série completa, baixei da net o que a Record não exibiu, mas compro tudo com prazer. Aliás, a série voltou no Scifi Channel, mas eles repetem tanto que eu larguei de mão.
Os DVDs trazem a dublagem original, ou seja, não tive nenhuma surpresa desagradável. Se a dublagem fosse nova, eu sequer me daria ao trabalho de lhe dar uns dois minutos de atenção. Aqui neste site, acabei descobrindo o que já desconfiava, Sam Becket teve dois dubladores no Brasil (*prefiro o primeiro*): André Filho e Dário Castro.
O lançamento do Box com dois DVDs foi no dia 28 de maio, comprei o meu no dia 1º de junho. O preço é de R$59,90. Não sei quanto tempo demoram a lançar o resto, mas estou torcendo. E como disse, há outras séries que merecem lançamento, esqueci de citar Anos Incríveis lá em cima, e, claro, não sei por que não lançam Spectreman por aqui. Duvido que encalhe. DU-VI-DO!
12 pessoas comentaram:
Uia... eu tb adorava essas séries. Principalmente Maldição Eterna. Saudades^^
quantum leap *_*
una de mis series favoritas! espero que en España tambien la editen
Deirdre,
o que mais temos em comum? ^_^
Eu lembro bem de quando ele ficou no lugar da mulher gravida e o mais legal é que o episodio termina com a ideia de que ele não consegui "sair" antes do parto.
Maldição Eterna nem fala, eu tb gostava muito. Alias tem uma nova serie chamada MoonLigth que tb tem a premissa de um policial vampiro, mas não cheguei a assistir. se bem que vampiros p/ mim é um super atrativo
AH, como eu disse uma vez, não posso entrar na net com a frequencia que gostaria por isso fico tanto tempo sumido.
Assim vou aproveitar hoje e postar bastante
Gostaria de aproveitar e perguntar se vc viu essa materia do UHQ, é sobre o Dracula "manga brasil" que vc ocmentou ha algum tempo.
ops, esqueci do link
http://www.universohq.com/quadrinhos/2008/Dracula.cfm
Vi a matéria da UHQ, sim. :) O próprio autor veio postar o link.
Não conheço muito dessas séries antigas mas uma das que sinto saudades é Super Vicky.
Achei um absurdo a mentalidade do ser que escreveu a matéria sobre Utena. Comprei a edição da JBC e não achei tão ruim qunto me parecia pelas fotos no orkut.
Só a título de curiosidade, você gosta da Marion Zimmer Bradley(sou aficcionado por ela) que escreveu As Brumas de Avalon?
A literatura dela me parece bem o seu gênero de livro.
Gosto das Brumas de Avalon, achei ótimo. Daí, li o Incêndio de Tróia e achei uma repetição de personagens e temáticas. Desisti da autora. Talvez, no futuro, eu tente outro livro dela.
empiezo a pensar que tenemos muchas cosas en común, pq tambien estudié historia :P
MZB?
putz eu tenho bastantes livros dela. Tanto as Brumas, quanto a Filha da Noite, a Queda da Atlantida e principlamente livros da serie Darkover.
Vc nunca leu Valeria? É um mistura de ficção cientifica e fantasia medieval bem interessante.
Meu medo é que ela se repita. Eu não gostaria de ler outro livro dela em que eu tivesse Morgana de novo: Morgana na Guerra de Tróia, Morgana do Rei arthur, Morgana no Espaço... Eu sei que estou sendo pessimista, mas em O Incêndio de Tróia reconheci o mesmo elenco básico de Brumas de Avalon. Por exemplo, Andrômaca era Gwenfar, Enéas era um misto de Kevin e Lancelot... Bem, bem, eu até posso dar outra chance, mas tenho que me curar do trauma.
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