Materiazinha sobre True Blood na Revista Época. Simplezinha, correta, mas sempre fazendo um paralelo com O Crepúsculo. Deveriam dar um toque nesses repórteres de que Southern Vampire Tales é bem anterior ao "sonho" da Meyers que resultou na sua série vampiresca. Falando nisso, estou no começo do volume 4. Sookie começa fazendo doce sem querer ouvir o Bill... Sofro, mas não dou o braço a torcer. E o pior é que me parece desculpa esfarrapada para cair nos braços de outros. Falando nisso, pensava que a série já tinha estreado na HBO. Aliás, parece que o True Blood Net é o melhor site sobre o seriado. Esse aí em cima é o Erik, ou melhor, o ator que faz o vampíro mais legal dos livros. ^_^
Os vampiros saem do caixão
Rodrigo Turrer
A febre vampiresca que tomou conta do mundo com a saga Crepúsculo, de Stephenie Meyer, continua espalhando subprodutos. A dentada da vez virá de Trueblood, série do canal pago HBO, que vai estrear no Brasil em 18 de janeiro, às 22 horas. A produção deverá sofrer uma transfusão de popularidade dos fãs da saga de Meyer similar à ocorrida nos Estados Unidos. Ambos os fenômenos falam de vampiros e das mulheres apaixonadas por eles.
As coincidências morrem aí. TrueBlood é mais bem-humorado e não padece da castidade que represa as intenções sexuais dos protagonistas em Crepúsculo. Na trama, os vampiros saíram do armário, ou melhor, do caixão, graças à invenção de um “sangue sintético” – o tal TrueBlood. Vendido engarrafado, o produto alimenta os mortos-vivos evitando mordidas em pescoço alheio. Com o fim do apartheid sobrenatural, os vampiros assumem sua identidade, vão à luta por direitos civis e até participam de debates na TV. Claro, ainda são discriminados e metem medo em muita gente.
É o que acontece com Bill Compton (Stephen Moyer), um vampiro bonitão que atrai olhares desconfiados ao chegar a um bar em sua nova cidade, a minúscula Bon Temps, na Louisiana. Ali ele conhece a garçonete Sookie Stackhouse (Anna Paquin), garota arredia e comportada que consegue ler pensamentos. A paixão impossível e sobrenatural dos dois é quase instantânea – e seu desenrolar garante 12 capítulos na primeira temporada. Escrita por Alan Ball, ganhador do Oscar pelo filme Beleza americana (1999) e premiado autor de outra série sobre o além, A sete palmos, TrueBlood se inspira numa saga de oito livros escritos pela quase sexagenária Charlaine Harris, que combinam mistério, literatura policial e doses de erotismo. Receita que Ball mistura com sarcasmo e autoironia para subverter o clichê das histórias de terror e paixões entre vampiros e humanas.
Os vampiros saem do caixão
Rodrigo Turrer
A febre vampiresca que tomou conta do mundo com a saga Crepúsculo, de Stephenie Meyer, continua espalhando subprodutos. A dentada da vez virá de Trueblood, série do canal pago HBO, que vai estrear no Brasil em 18 de janeiro, às 22 horas. A produção deverá sofrer uma transfusão de popularidade dos fãs da saga de Meyer similar à ocorrida nos Estados Unidos. Ambos os fenômenos falam de vampiros e das mulheres apaixonadas por eles.
As coincidências morrem aí. TrueBlood é mais bem-humorado e não padece da castidade que represa as intenções sexuais dos protagonistas em Crepúsculo. Na trama, os vampiros saíram do armário, ou melhor, do caixão, graças à invenção de um “sangue sintético” – o tal TrueBlood. Vendido engarrafado, o produto alimenta os mortos-vivos evitando mordidas em pescoço alheio. Com o fim do apartheid sobrenatural, os vampiros assumem sua identidade, vão à luta por direitos civis e até participam de debates na TV. Claro, ainda são discriminados e metem medo em muita gente.
É o que acontece com Bill Compton (Stephen Moyer), um vampiro bonitão que atrai olhares desconfiados ao chegar a um bar em sua nova cidade, a minúscula Bon Temps, na Louisiana. Ali ele conhece a garçonete Sookie Stackhouse (Anna Paquin), garota arredia e comportada que consegue ler pensamentos. A paixão impossível e sobrenatural dos dois é quase instantânea – e seu desenrolar garante 12 capítulos na primeira temporada. Escrita por Alan Ball, ganhador do Oscar pelo filme Beleza americana (1999) e premiado autor de outra série sobre o além, A sete palmos, TrueBlood se inspira numa saga de oito livros escritos pela quase sexagenária Charlaine Harris, que combinam mistério, literatura policial e doses de erotismo. Receita que Ball mistura com sarcasmo e autoironia para subverter o clichê das histórias de terror e paixões entre vampiros e humanas.
12 pessoas comentaram:
Ainda vou usar essa ideia do True Blood em alguma aventura de RPG.
Mas só não entendo pq as pessoas dão tanto destaque (geralmente negativo) a questão da castidade de Crepusculo.
Parece que todo romance adolescente tem que ter sexo p/ ser verdadeiro.
Quando vejo alguns filmes, novelas, revistas tanto masculinas quanto feminias, me pergunto se todo mundo que lutou pelo direito do prazer sexual imaginava que ele ia se tornar obrigatorio.
Bem, teoricamente, quem pratica a castidade "antes do casamento" objetiva também o prazer sexual, só que regrado, sancionado pela religião e monogâmico. A questão é que os advogados da liberdade sexual acreditam que sexo é vida, e os que defendem a castidade que só é vida se for para gerar vida ou seguindo um padrão "X".
Ser ávido praticante de sexo ou ser casto são faces da mesma moeda, especialmente quando a coisa ganha peso midiático. Você coloca a sexualidade como motor da sua vida, porque reprimir, esconder, controlar os impulsos sexuais é, sim, viver em função do sexo-rei, como chama Foucault. E isso tem a ver com o chamado dispositivo da sexualidade, que este autor desenvolve muito bem no volume 1 do História da Sexualidade. Vivemos em uma sociedade que tornou o sexo seu eixo principal.
Vejo as críticas a castidade na série da Meyers como vazias, porque se baseiam na premissa de que fazer sexo é fundamental para ser feliz. No entanto, a tensão sexual que a tal castidade advogad apor religiosos (*ela é mórmon e faz propaganda de seus valores e eu confesso não ter simpatia alguma pelas doutrinas mórmons*) é igualmente uma violência. Isso, quando não tenta privar os jovens das suas escolhas (*fazer ou não fazer sexo"), não semeiam mentiras aterrorizadoras (*polução noturna é pecado / masturbação faz os órgãos sexuais crescerem*), quando não atrela seu caráter à sua vida sexual (*especialmente nas garotas que devem chegar com lacre de segurança ao casamento*) e tentam impedir qualquer política de controle de natalidade ou prevenção à doenças sexualmente transmitidas com base na castidade.
Resumindo, não tenho nenhuma simpatia pelos adeptos do terrorismo sexual, da propaganda da castidade (*pessoas se expondo por aí com anéis do "Quem ama espera" para depois terminarem servindo de escândalo*), da discriminação das meninas que não "se guardaram", porque os meninos no fim acabam podendo porque a dupla moral os perdoa. Todo o discurso da castidade passa pelo religioso, por crenças e valores. Quer abraçar? Abrace, mas não imponha esse discurso aos outros, não use de falácias científicas ou de outros recursos monstruosos como dizer que uma moça nunca esquece "o primeiro", ou seja, vai se sentir culpada por toda a vida se errar. E ainda usam a psicologia para reforçar isso. Assim, fazendo ou não fazendo, você só pensa em sexo e sexo fora dos padrões suja, corrompe.
E para não dizer que estou falando no vazio, eu digo que vivo em um ambiente religioso no qual estes discursos circulam. Vi e vejo adolescentes “crentes” entrando em parafuso por coisas simples, temendo que Deus os castigue porque desejaram alguma coisa, porque tocaram o seu corpo, ou se perguntando se deveriam – quando se casarem – pedir o divórcio se descobrirem que a esposa não é virgem (*sim, o homem não será pego e essa dúvida é de garotos que se dizem virgens*) . Tentar ajudar é difícil, mas se esses malucos não atrapalhassem já seria ótimo. Já vi revista que circula no país inteiro publicando falácias científicas para aterrorizar jovens. Já vi gente propondo isolar moças em lugares inóspitos, porque elas são como bichos que precisam ser controlados e chamam a atenção. Então, essa de "castidade" e vampiro dando chilique (*pobre Edward se contorce quando senta perto da Bella... bom era no tempo dos colégios separados os fundamentalistas é que sabem das coisas... mas pode deixar que depois de casar tá liberado*E eu estou lendo o crepúsculo*).
Enfim, não sou defensora do sexo livre, tampouco acho justo que se imponha a castidade. As críticas às idéias da Meyers para mim são legítimas. E falo como alguém que optou pela castidade durante o namoro (*único, aliás*) com alguém que não pertencia ao meu credo e compartilhava das mesma idéias que eu, que permaneceu virgem até os 25 anos sem usar anelzinho de propaganda (*que não colou no Brasil lá pelos idos do primeiro Governo Clinton, quando eu era adolescente, mas que se popularizou com a Era Bush*) ou fugir do convívio com o sexo oposto (*sim, podem também dizer que foi incompetência minha não ter transado*), e acredita na monogamia, que curte sexo e deseja que casamentos – o meu e o dos outros – durem para sempre. Eu acredito, não ousaria impor minhas idéias como regra, ou ainda vender minha vida como modelo especialmente quando se trata de educação e de prevenção de doenças. E falando em ficção, há adolescentes que transam e que não transam, uma boa história deve retratá-los de forma justa, sem valorá-los pela sua prática sexual. Aliás, recomendo para aprofundar a discussão das paranóias religiosas o filme Saved (2004): http://www.imdb.com/title/tt0332375/
Falei demais, eu sei.
Não acho que vc falou de mais, apenas que levou a discussão p/ outro nível
Um nível bem acima do que tinha esperado.
Quando falei sobre o destaque que a “castidade” dos personagens de Crepúsculo ganhavam na mídia , é pq não vejo ninguém comentar oq realmente interessa: a qualidade do que é escrito.
Ninguém fala se a autora cria personagens coerentes, ou se eles são só um amontoados de clichés, se os diálogos são naturais ou constrangedores (algo do tipo, “vc está partindo o meu coração” do Episodio III), se as frases importais surgem no momento certo, ou se há uma tentativa de dizer uma frase de efeito a cada meio dialogo (as duas continuações de Matrix, alguem?). A narrativa flui com facilidade? As aços dos personagens são coerentes?
É isso que me importa muito mais do que saber se Bella foi ou não p/ cama com Edward cinco paginas depois de conhece-los.
Ninguém fala sobre isso, nem vc. A única vez que comentou algo próximo, foi p/ ironizar a quantia de vezes que o adjetivo lindo é usado. É só comparar com suas resenhas sobre True Blood. Nelas vc comenta sobre a trama, personagens, coisas que chamam, atenção.
Eu não conheço nada das doutrinas mormons e não me interessam. Já tenho problemas com minhas próprias questões de fé, sexualidade e pessoas que não respeitam, nem uma nem outra. Não vou apontar o dedo acusador p/ outros.
E desculpe, não quero ofende-las, mas as vezes da a impressão que seu caso com a obra é mais de “birra”. Vc leu a entrevista com a autora, não gostou da religião dela, das idéias dela e ai já ficou com um pé atrás com qualquer coisa que ela escreve. Isso é bem menos maduro do que me acostumei a ver nos seus post.
Eu não consegue terminar de ler Crepúsculo, não me empolgou, talvez de uma nova chance outra época, mas isso nada tem a ver com o suposto ideal de controle ou de moralismo que o livro supostamente transmite. Alem do que, se for p/ acreditarmos que uma franquia (livro, filme, etc) vai ter tando impacto sobre a sexualidade, então vamos ter que acreditar quando os moralistas acusam outras obras (livros,filmes, mangas) de estimular a promiscuidade.
Ambas as ideias p/ mim não são validas.
Mas chega pq agora, quem falou de mais fui eu. ^^
Uai, eu não consegui terminar o Crepúsculo e você, também, mas no meu caso é birra e no seu não é? Que dois pesos e duas medidas são essas?
Você sabia que o criador do Galática original é mórmon? Não desgosto de Galática por causa disso, mas, sim, um conjunto de idéias que perpassa uma obra ou o seu autor/a pode me affastar de um produto. Eu admito isso sem nenhum problema. Mas prometi terminar o livro e terminarei.
Agora, como posso comentar profundamente as personagens SE não consegui passar do primeiro quarto do livro? O que vi até agora:
1. Bella é uma adolescente normal para os padrões americanos. Sofre porque o casamento dos pais foi desfeito. Mas quem não sofreria? Claro, que posso depois cismar que há uma exaltação do par monogâmico e do casamento indissolúvel, mas não tenho elementos para surtar nesse aspecto ainda. Ela, claro, assume exemplarmente as tarefas domésticas e acha lindos os vampiros que não sabe ser vampiros ainda (*estou mais ou menos na página 80*)
2. O garoto vampiro fica tenso sempre que está perto dela. Desejo gera sofrimento. Isso está óbvio, daí, claro, para melhor concentração seria ótimo que os sexos não se misturassem. Ouvi isso do sheik da mesquita aqui de Brasília quando levei meus alunos e alunas em visita obrigatória. Homens têm dificuldade em se controlar. Essa é a mensagem.
3. Quanto ao discurso religioso de exaltação da castidade, ele não é privilégio dos mórmons, na verdade, os batistas são muito mais barulhentos, ativos e daninhos quanto se trata desses valores "ditos" tradicionais/conservadores nos EUA, porque são muito mais numerosos. O que me desagrada neste grupo especificamente é o racismo (*renegado em fins dos anos 70, mas mantido por certas linhas que não estão alinhadas com a ortodoxia*) e a tolerância e flerte com o incesto, a poligamia e por conseqÜência a pedofilia. Too much. Não vou comprar uma imagem docinha do grupo só porque a Meyers é simpática na foto. Você pode não querer saber sobre os mórmons, mas eu como professora de História da Igreja e professora de História em geral, não posso me abster de ler sobre eles.
No mais, eu terminarei o livro. E se irrita as postagens com referência ao Crepúsculo, basta pular os Vampiros, porque toda matéria de jornal ou revista sobre a questão vai falar dos livros da Meyers.
Acho que os dois pesos vem do fato de vc ter colocado a questão da religião em ponto antes mesmo de ler o livro. Isso me parece diferente.
E, vamos deixar claro, não estou defendendo Crepusculo em si. Pelo pouco que vi a unica coisa boa que eu poderia dizer dele é por ter trazido os vampiros de volta ao centro das atençõs, mas com True Blood e Moonligth na area, mesmo isso é secundario.
Como falei, eu lamento que aqueles que comentam sobre o livro deixam de lado oq é importante p/ focar só nesse aspecto.
Reduzir uma obra apenas ao fato da autora querer mostrar os personagens fazendo sexo ou não, me parece muito pobre.
Isso acontece em varios lugares, mas como é aqui um dos poucos lugares que comento, achei que seria o melhor local p/ chamar a atenção a esse fato.
Não estou cobrando de vc fichas detalhadas dos personagens, apenas apontando oq considero uma falha da maioria das resenhas.
Vou continuar lendo os artigos sobre vampiros, afinal sou fã do tema e referencia a obras da Meyers em nada me irritam. Apenas me desapontam por ver que não são aprofundadas.
Com relação a questão do desejo, vc apresentou uma leitura valida. Outra seria o simplis fato de que muitos rapazes não sabem agir quando estão perto de uma garota por quem sentem atração. Eu sei bem disso, como sei.
É claro que a questão de extremismo religiosos e dos crimes cometidos por eles devem ser denunciados, bem como qualquer obra que tente mostrar atos como estupro, pedofilia, como normais ou menos "graves".
Só acho exagero ficar de prontidão contra tudo oq alguem possa dizer ou fazer, pq outro do seu grupo cometeu um ato ou uma ideologia (estou sendo bem generico aqui, não falando de algum grupo especifico)da qual discordemos ou condenamos.
Mas ai é só uma questão de opinião. E eu posso estar tendo uma visão mais pobre e menos abrangente do assunto
Eu apostaria e ganharia que a boa parte das resenhas feitas por aí foram feitas sem leitura do material. Isso pelo número de bobagens que se encontra dentro delas.
Quanto à castidade, ele é tema central na relação dos dois e foi enunciada como important epela autora, impossível fugir dela. Se se expôs quer receber elogio ou pedrada. De mim, por enquanto, só pedrada. E, sim, fico de olho em qualquer coisa que me pareça preconceito, discriminação ou violência de gênero. O Crepúsculo não é um ponto isolado e eu, Valéria, não consigo ler nada como ponto isolado. Just for fun. :P
Ah, mas sem grilo. Você é um dos melhores interlocutores do blog. E eu não me aborreci... Posso até ter parecido.
Falando do Cullen, se o cara viveu 100 anos, ele tem que ter experiência de como se comportar. Aliás, o vampiro criança ou adolescente é ótimo para ilustrar isso. Dicotomia entre o corpo que permance congelado e a experiência de séculos. A Meyer (parece) não explorar isso. Mas, como disse, faltam umas 300 páginas.
"Eu apostaria e ganharia que a boa parte das resenhas feitas por aí foram feitas sem leitura do material."
Sem discordância aqui, e acho que não é só com Crepusculo. Muitos site ditos profissionais só sabem repassar noticias sem aprofundar o tema ou tentar fazer algo diferente.
É um dos motivos que leio seu blog. Vc ao menos tenta alem do obvio.
E vc é uma pessoa de opiniões fortes. Eu respeito isso, principalmente pq consegue ser assim sem se tornar intrangigente.
Parece que é algo que não anda muito comum nos dias de hoje.
Agora...
300 paginas?
Poxa vc ainda vai se entediar tanto ^^
Historias de vampiros existem a tanto tempo que nem sei falar ao certo onde foi q surgiu (Val vc como prof de historia deve saber né?? oO), o que me adimira é esse Livro Crepusculo saga e CIA ter gerado um frenesi tão grande, e vou falar de todos os livros apenas os 2 primeiros são bons, porque a Meyer se perde totalmente nos outros eu nem conseguir terminar o penultimo de tão ruim u.u
Enfim, tantos livros, tantas series, tantos³³³³ filmes sobre o assunto, por que Crepusculo?? Por que so falam dele (como a Val comentou) ser o centro para tudo que eles aparenetemente acham estar surgindo agora sobre o tema, são/seram subprodutos desse livro???
Eu ainda acho q a imprensa deve lucrar algum para tentar induzir todos a lerem esse livro... como se fosse o "Ultimo Best Seler do seculo, não deixem dee ler"
Por que a imprensa não divulga, ou propaga livros literarios que todo mundo deveria ler??
Esse mes peguei alguns livros do escritor George OrWell e lendo "1984" descobri onde foi q surgiu o famoso "BIG BROTHER", e cara quando teve esta "febre" de programa no seu iniciu, e acho que ate hoje, ninguem comentou q esse termo nasceu do livro desse cara, escrito em 1948 oO. Pois é um otimo livro, ele e "a revolução dos bichos" q estou começando a ler *-*, mas tudo bem os meios de comunicação devem mesmo saber o que fazem, o q se deve ideonizar e propagar né?? ;) PLIM PLIM!
MAS HIEIN?????
Kittyap ,desculpa mas como assim ninguem fala de 1984???
Esse é um livro celebre, hiper-comentado em sites, teses, doutorados...
E o uso do termo BIg Brother ja foi discutido varias vezes. Mas fico feliz que vc o tenha descoberto por si mesma, e é claro percebido que ele não é exatamente uma obra de recreação, como Crepusculo.
Quanto a divulgação, acho que depende do veiuculo de divulgação que vc acessa.
1984, Admiravel Mundo Novo, Cem Anos de Solidão, etc, são obras mais comentadas em cardenos academicos e similares.
A midia em geral da destaque p/ as novidades p/ o que é pop.
E é isso que Crepusculo, True Blood e outros são. Diverssão pop.
Isso não significa que sejam inferiores ou que não tenham valor, apenas que seu publico alvo e proposta é diferente.
"Esse é um livro celebre, hiper-[comentado em sites, teses, doutorados...]
E o uso do termo BIg Brother ja foi discutido varias vezes."
Sim sim claro coisas e que são acessíveis e divulgadas para toda massa né?? Principalmente as teses de doutorado, ja li variasssssssssssss
;)
e também comentadíssimo em todos os meios de comunicação. deve ser por isso q eu descobri sozinha o livro, enfim...
Eu não estou menosprezando o livro de maneira alguma, nem comparando ele com o q citei. Só não entendo essa coisa toda em volta desse livro, nem o comentadissimo " Caçador de pipas" ou o "HP" Foi tão "acolhido" assim :P
Bom ou ruim....e sendo bem clichê "o importante é q o povo esta lendo" :P
1 ponto pra cultura u.u
sem mais
Eu não li 1984 ainda. ^_^
Mas eu entendi. O livro é comentado em rodapé, muito mais do que colocado diretamente como fonte de inspiração dos BBB... Deve ser isso.
Falando lá de histórias de vampiro, eu li um livro (História dos Vampiros - Autópsia de um Mito)sobre os mitos de vampiro europeus a partir da Idade Média e como eles foram depurados pelos romancistas do século XIX e além. Oras, o autor fala de uma série de idéias que foram sendo descartadas mas que estavam presentes, porque elas eram tudo, menos domesticáveis e românticas.
E como o autor avisa que está falando de Europa, ele sinaliza que existe muito mais coisa além. Não tenho maiores leituras fora da net, mas eu apostaria que um dos mitos que alimentaram as histórias de vampiro foi o da deusa (*na Mesopotâmia*) ou demônio (*na mitologia hebraica*) Lilith. Ela agia nas sombras e bebia o sangue de crianças.
Opas historias de vampirismo é comigo mesmo ^^
Eu recomendo tb aquele livro, O Livro dos Vampiro- A Enciclopedia dos MOrtos Vivos.
Tem falhas como a ausencia dos filmes NOsferatus, mas faz um apanhado bem abrangente.
Sobre as primeiras historias...bem depende do que vc considera um vampiro (é que existem tantas versões), mas se usarmos como base um ser morto-vivo que se alimenta de humanos, a presença delas em quase todos as culturas.
Os grgos tinhas as lamiais, os romanos os strigois, os indianos os Rakshasa, alguns mitos africanos falam dos feiticeiros desmortos Assimani (se bem que esses dois se alimentavam de carne não apenas sangue), os japoneses e os chineses tem os Gaki e Kiang-Shi (espiritos que não tiverem descanso e voltaram a haibitar seus corpos mortos e que sugavam a alma, ou o chi dos vivos)
Tem p/todos os gostos, sem contar as varias versões usadas na ficção.
Havia um material na net chamado Um Estudo em Vermelho (sim uma referecia a um certo detetive londrino) que era bem completo em abranger todo esse material, vou ver se o encontro.
E aqui no Brasil tb tem historias de cadaveres que voltam da tumba p/ assombrar e ferir os inocentes.
O corpo-seco, da região do Vale do Paraiba por exemplo.
Meu avo jurava que foi atacado por um, mas até ai ele tb jurava ja ter visto um lobisomen ^^
E Lilith é uma figura mitologica p/ la de complexa e fascinante.
No material de RPG que jogo ela recebe um destaque todo especial.
OPs, me emolguei
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