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Eu nunca comentei Aoi Hana (青い花) por aqui, acredito. Aliás, nem assisti o anime, fico sempre com pé atrás quando algum anime é anunciado como shoujo-ai/yuri e não vem diretamente de revista shoujo ou josei. Logo me passa a idéia: Será que se trata de material para alimentar as fantasias masculinas (somente)? Será que é mais uma dessas porcarias que junta moe e lolicon? Sei que a série foi elogiada e o material que sai da revista Manga Erotics F (Ohta Shuppan) está em evidência. Vide, Ristorante Paradiso. Mas a própria revista é uma incógnita, pois nem o Comipedia a rotula, e, normalmente, o que não tem rótulo claro termina sendo chamada de “seinen”. Mas vamos lá...
Segundo o Comic Natalie, o volume 5 de Aoi Hana sai no dia 18 de fevereiro, por conta disso, uma exposição com a arte da autora, Takako Shimura, ficará exposta na Libro Ikeburu em Tokyo do dia 16 de fevereiro até o dia 15 de março. Além disso, a COMIC ZIN vai lançar um guia do anime – provavelmente um fanbook – de Aoi Hana. Serão distribuídos, se entendi bem o Comic Natalie, cards especiais para quem comprar o fanbook e os volumes de mangá. bem, acho que preciso ceder e dar uma olhada em Aoi Hana só por desencargo de consciência.
Segundo o Comic Natalie, o volume 5 de Aoi Hana sai no dia 18 de fevereiro, por conta disso, uma exposição com a arte da autora, Takako Shimura, ficará exposta na Libro Ikeburu em Tokyo do dia 16 de fevereiro até o dia 15 de março. Além disso, a COMIC ZIN vai lançar um guia do anime – provavelmente um fanbook – de Aoi Hana. Serão distribuídos, se entendi bem o Comic Natalie, cards especiais para quem comprar o fanbook e os volumes de mangá. bem, acho que preciso ceder e dar uma olhada em Aoi Hana só por desencargo de consciência.
3 pessoas comentaram:
O mangá é mesmo shoujo-ai ou chega a ser mais picante (18+)?
Não faço idéia. Como falei não olhei nada de Aoi Hana.
É muito bom esse mangá, super voltad para o público feminino. Não t~em nada de vulgar só aparecem, muito raramente, cenas de semi-nudez. Leva muito mais para o lado emocioal das descobertas da adolescência. Nada de fã-service, aliás.
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