domingo, 22 de janeiro de 2023

Comentando a primeira semana de #Vainafé: Acho que finalmente vou assistir uma novela das sete

 

Por mera curiosidade mórbida comecei a assistir Vai na Fé, que estreou na Globo na segunda-feira.  A novela assinada por Rosane Svartman tem como um dos seus objetivos atrair o público evangélico, porque, efetivamente, ele se afastou da emissora nesses últimos anos de radicalização política.  E eu falo isso, porque sou do meio e sempre tenho uma imersão nesse microcosmo quando vou de férias para o Rio de Janeiro.  Meus pais, por exemplo, não assistem mais novelas da Globo, na verdade, perderam e muito o hábito de assistir qualquer telenovela e, quando o fazem, é na Record.  O fato é que a aversão pela Globo começou com as esquerdas e acabou sendo apropriado e instrumentalizado pela extrema-direita.  Volto a isso daqui a pouco.  

E como trazer esse público?  Além da inserção dos evangélicos sob um prisma positivo e articulado com o todo da trama, temos a protagonista, a famosa "mocinha", como membro desse grupo que é majoritariamente feminino, preto e pobre. Tem como dar errado?  Tem, mas a primeira semana foi muito empolgante e apresentou muito bem as personagens, as tramas e os vários núcleos da novela.

O ponto de partida da trama é o drama de Solange (Sharon Menezes), ou Sol, como é chamada,  e sua família.  Ela está na casa dos 40 anos, mora com a mãe (Elisa Lucinda), duas filhas e o marido, Carlão (Che Moais), que ficou desempregado durante a pandemia e continua sem encontrar ocupação.  Ela vende quentinhas para sustentar a família junto com a amiga Bruna (Carla Cristina Cardoso), mas as contas não fecham. É então que por sorte, ou azar, ela reencontra um amigo de adolescência, Vitinho (Luis Lobianco), que agora trabalha para o cantor Lui Lorenzo (José Loreto).  

Eles precisam urgentemente de uma dançarina e Sol, que um dia foi a princesinha do baile funk, parece ser a única opção.  O dinheiro é bom, será somente por uma noite, mas Sol agora é mulher séria, casada, evangélica e quer esquecer esse passado, que para ela pode ser uma tentação.  O problema é que Sol aceitae, muito para desconforto de sua família, e, claro, ela não vai conseguir parar e isso terá impacto sobre sua família.  

Sheron Menezes está tão brilhante como Sol, tão cheia de vida e tão encantadora que eu não consigo não simpatizar com ela.  A novela também escolheu colocar uns flashbacks de sua vida passada, quando era a adolescente que ia escondida para os bailes funk, possibilitando não somente mostrar o quanto Sol mudou (*ou acredita que mudou*), mas costurar o seu núcleo com outro, que é o da bem sucedida advogada Lumiar (Carolina Dieckmann).  Sol não conhece ainda a professora de sua filha na faculdade de Direito, mas conheceu muito bem o marido dela, Benjamin (Samuel de Assis), e seu amigo picareta, Theo (Emílio Dantas).

Aliás, até o momento, uma das minhas poucas críticas à Vai na Fé é ter colocado Emílio Dantas na posição de mau caráter e vilão da história.  A Globo tem essa mania de engaiolar atores.  Aconteceu com Tony Ramos, sempre bonzinho e rejeitado quando sai desse tipo bondoso e, agora, paizão. Marcelo Serrado, Gabriel Braga Nunes também ficam presos aos mesmos papéis.  Esses dois últimos só foram brilhar de verdade quando saíram para a Record, quando a emissora fazia novelas realmente boas, e tiveram a chance de fazer outras coisas.  O mesmo vale para Tarcísio Filho em Éramos Seis do SBT.  Carmo Dalla Vecchia, por exemplo, enfileira uma série de psicopatas, por isso, gosto tanto dele em Cordel Encantado.  Resumindo, Emílio Dantas vai, mais uma vez, ser o escroto da trama e já eixou isso evidente na primeira semana.

Enfim, Sol é evangélica, assim como sua família.  E algo importante é que Vai na Fé tem várias personagens negras que tem família, laços comunitários, não estão isolados.  Durante muito tempo, a grande crítica às telenovelas, basta assistir ao documentário A Negação do Brasil, é que a personagem negra, mesmo que em destaque, tendia a se relacionar somente com brancos.  OK.  A igreja da trama já se mostrou algo de menor importância logo na primeira semana, minha aposta, é que ela vá ficar cada vez mais ao fundo, sem real impacto para os caminhos da protagonista.

E escolheram criar uma igreja beeeeeem genérica.  Ela é pequena e não está atrelada a nenhuma denominação conhecida.  Parece ser mais tradicional (batista, metodista, presbiteriana) do que pentecostal (assembleia de Deus), menos ainda, neopentecostal (Universal, Sara Nossa Terra). Ainda assim, as personagens usam jargões como o "Vigia", que são mais pentecostais mesmo. Aliás, o marido de Sol usou "desviado" em sentido errado, porque só se presta para alguém que foi abandonou a igreja, renegou a fé, Lui Lorenzo não é um irmão que se afastou.  O fato de não ter um rosto definido pode ter o efeito de apagá-la ainda mais, porque, enfim, não há como criar uma identidade.  Sol canta no coro da igreja, porque coral é o canto, coro é o conjunto de pessoas (*é bobagem isso, enfim*), mas colocaram um número tão exíguo de pessoas que parece um conjunto.  

Mesmo na menor igreja a qual pertenci, o coro tinha pelo menos umas quinze pessoas, porque é necessário dividir as vozes em pelo menos soprano, contralto, tenor e baixo.  E vi as pessoas se espantando no Twitter, achando que coro é coisa de igreja negra norte-americana.  Não gente, igreja protestante e/ou evangélica tem coro, nos EUA, as igrejas brancas também tem.  É coisa comum e em uma igreja realmente grande, há vários coros, o geral, o de mulheres, o de homens, o de jovens etc.  Nas pequenas é que não dá para ter esses luxos, agora, o de Vai na Fé não é coro, é conjunto.  O que a gente não usa, salvo em cultos especiais, é beca, ou uniforme.  Na novela, o ridículo foi aquela capinha para um mero culto matutino de domingo.  E há coros dançantes, aliás, há igrejas, mesmo tradicionais, com ministério de dança, mesmo que faça minha avó e minha mãe torcerem o nariz.

Um dos pequenos equívocos, que não terá impacto algum para o público comum, mas que para alguém do meio é absurdo, é Sol querer esquecer/esconder seu passado.  Ter sido uma "perdida" e se convertido seria usado como testemunho e como atrativo para que outras pessoas pudessem abandonar "os seus maus caminhos".  A relação de Sol com o seu passado, a forma como seu marido lhe joga na cara o fato dele a ter aceito "apesar de" (*ao que parece, ela casou grávida de outro, é o que estão especulando*) está muito pouco de acordo com a dinâmica da maioria das igrejas.  O passado vergonhoso, o quanto mais melhor, é exposto como um troféu para mostrar a mudança que Deus fez em sua vida.

Por outro lado, o fato do pastor ter sido tão complacente com a decisão de Sol de voltar a dançar, mesmo que por uma única noite, e como convenceu seu marido a permitir, parece bem forçado.  Mais ainda, Sol não conseguiria ficar na igreja, seria alvo das línguas virulentas dos irmãos.  Não há essa tolerância toda com algo assim, há artistas evangélicos que parecem não ser, compõe músicas românticas, mas um "Deus", ou "Jesus", no meio da letra provoca a aceitação.  Há artistas evangélicos que fazem performances sensuais, mas o uso de jargões evangélicos apelativos e de um discurso homofóbico e/ou machista os blinda de muitas críticas.  Agora, alguém que assume uma vida artística fora do meio não teria a mesma complacência, não.  Vamos ver como a autora trabalha isso.

Ainda sobre Sol, ela é desejada por um montão de sujeitos e isso já ficou dado na primeira semana.  Ben foi seu amor de juventude, ele é casado, mas ao ver as filmagens da Sol madura ficou extremamente abalado, ainda que se mantenha pragmático.  Theo é o canalha que desejava a namorada de seu amigo e mostra interesse por ela ainda, fora que trata sua esposa com desprezo.  Lui Lorenzo é um mulherengo, mas, pelo jeito, deve se apaixonar sinceramente por Sol.  E temos o marido, Carlão.

Até o momento, o marido de Sol parece uma personagem antipática e candidato a ser chutado e, talvez, receber uma bela galhada antes disso.  Só que se Sol o trair, teremos um problema com a manutenção da imagem da mesma de boa cristã.  O fato é que Carlão, assim como a mãe da protagonista, parecem não acreditar na conversão de Sol e meio que lhe jogam na cara seu passado dia sim e o outro, também.  Pela lógica evangélica, eles estão errados, pois estão sempre julgando e acusando.  De resto, Carlão é machista e meio encostado, mas ele é um pai amoroso e parece precisar de ajuda e esteja em crise com seu papel de homem provedor.  Talvez, tenha depressão.  Seria interessante mostrá-lo pedindo ajuda.  Há forte resistência entre setores evangélicos pela busca da terapia.  A novela poderia ter um papel didático nesse aspecto.

Não pretendo me estender muito mais, só que tenho que falar do núcleo Malhação da novela. Em primeiro lugar, a mocinha jovem da trama, Jenifer Daiane (Bella Campos), filha de Sol, é meio o estereótipo da lutadora, empoderada e caricatura de feminista acusadora.  Ser cristã feminista com essa atitude de confronto tornaria sua vida muito complicada, agora, ela afronta o pai de uma forma que é bem agressiva.  Me pareceu bem fora do padrão para o tipo de grupo social e família no qual ela está inserida.  Na universidade, ela também é muito reativa em relação aos colegas.  Há gente assim?  Há.  Mas entre quem não teve privilégios, é um tanto mais complicado.  Lembro do primeiro episódio da série de Big C, quando  professora diz para a aluna que a confronta que ela precisa escolher, que ela não pode ser gorda, negra e má ao mesmo tempo.  

Segundo, há uma tradição dentro das novelas da Globo de colocar gente pobre em faculdade particular.  A única vez que me lembro de ter visto uma personagem de novela em universidade pública, foi em Torre de Babel e era a personagem mais rico da trama.  Passam-se duas mensagens, faculdade pública é para rico (*privatizem!  cobrem mensalidade!*) e pobre tem orgulho de pagar sua faculdade.  Quando morava e trabalhava no Rio, eu ouvi isso de mais de um aluno.  É triste, porque eles nem tentavam, porque, bem, precisavam trabalhar, não era para eles e por aí vai.  Meu exemplo servia de pouco.  

O tempo passou, a novela introduziu o Prouni e colocou o grupo de bolsistas negros em uma faculdade de Direito de elite, mas eis que temos cotas e outros mecanismos de inclusão. Há, também, a geografia do Rio de Janeiro e questões materiais.  Jenifer é inteligente, aluna padrão, ela passaria para a UERJ, ou a UFRJ, por exemplo.  Ela mora perto do trem, vemos a linha férrea em várias cenas.  Uma menina pobre e orgulhosa como ela passaria para a UERJ, pegaria o trem, desceria dentro da universidade.  Uma passagem só, sem engarrafamento e riscos de assalto frequentes.  Se fosse UFRJ, desceria na central, caminharia 15 minutos, no máximo, e estaria dentro do Faculdade de Direito.  

Pegar várias conduções para ir para a Zona Sul é ônus para a família, se o curso for integral, há ainda alimentação, material didático etc. e nenhuma faculdade privada lhe daria um diploma mais pesado na área. Os diálogos no núcleo da universidade já falou várias vezes na faculdade como local de travar relações vantajosas, isso se faria em uma universidade pública, também, ainda mais em curso de elite. Tive colegas muito pobres que andavam distâncias enormes, passavam o dia a base de biscoito água e sal e ainda trabalhavam para ajudar a se manter na faculdade que era pública.  Só uma bolsa, para alguém no caso de Jenifer, não garante a manutenção na faculdade.  Enfim, concluindo esse ponto, só conheço uma pessoa que tenha optado por Direito em faculdade particular, porque passaria para a pública, era alguém de classe média média, e tinha um planejamento de vida muito sólido (*e que ela concretizou*) e acreditava que as greves comuns nas universidades públicas iria prejudicar sua vida.

Terceiro ponto, quando olho para aqueles alunos e alunas de Direito só consigo ver uma Malhação universitária.  Obviamente, eu sei que a adolescência é cada vez mais esticada, coisas que meus alunos e alunas do Ensino Médio fariam, ou não fariam, quinze anos atrás, hoje são coisa comum.  A infantilidade é uma marca de muitos deles e isso será levado para a faculdade.  Ainda assim, é um núcleo muito bobinho.  E acredito que uma garota séria e crente como Jenifer não iria de shortinho para a faculdade, ela teria uma postura mais de acordo com sua fé e visão feminista em relação ao uso dos corpos das mulheres.  De resto, talvez a minha imagem geral dos estudantes de Direito seja um tanto distorcida e pautada pela minha época na universidade e pelos alunos e alunas mais sérios que eu conheci.

E, sim, esse núcleo foi bem movimentado esta semana com a prisão de Yuri, interpretado por Jean Paulo Campos, o Cirilo da versão de Carrossel do SBT em sua estreia na Globo.  A discussão sobre as prisões arbitrárias de jovens negros foi bem feita, mas acredito que esticaram demais a animosidade entre os estudantes bolsistas e ricos para ilustrar coisas como privilégio branco.  Os diálogos foram didáticos e ensaiados demais, já a ação, o mostrar, foi bem eficaz.

Ainda nesse núcleo jovem, Mel Maia está excelente como a influencer patricinha, aliás, a menina é ótima atriz e mostrou isso desde cedo.  Já no núcleo suburbano não-crente, Clara Moneke está arrasando como Kate, a filha doidinha de Bruna.  As duas estão em uma sintonia muito boa, elas não tem tantas cenas, mas toas são muito boas.  Agora, Kate é o retrato da geração Nem-Nem, nem estuda, nem trabalha, mas seria mais verossímil se ela tivesse uma criança, porque a coisa mais comum é que esse tipo de menina seja mãe muito cedo e com 19, 20 anos, tenha um filho, ou mais.

O núcleo hippie ainda não foi muito explorado, mas conhecemos os pais de Lumiar, que odeia seu nome, Dora (Cláudia Ohana) e Fábio (Zé Carlos Machado).  A história da visão envolvendo filhos que Lumiar e o marido não desejam foi um dos melhores momentos de humor da trama.  E foi por causa de seus pais que Lumiar não pode ajudar Yuri com a rapidez suficiente, pois a mãe confiscou seu celular quando ela chegou para o aniversário do pai.  

A abertura da novela, com música inédita, foi um trabalho colaborativo de 90 afiliadas da TV Globo, mostrando brasileiros e brasileiras de todas as partes do Brasil.  Eu gostei bastante do resultado.  E, sim, José Loreto inspirou-se em Sidney Magal para compor Lui Lorenzo e eu só posso dizer que ele está excelente no palco, acho que a coisa está funcionando como ele esperava, sabe?  

Falando do objetivo de tornar Vai na Fé um sucesso entre os evangélicos, acredito que será difícil pescar os que já abandonaram as telenovelas, ou a Globo.  Minha mãe e meu pai sempre foram muito noveleiros e faz muito tempo que não assistem novelas da Globo.  Acusam as tramas de serem uma porcaria.  Tentei convencer meu pai a dar uma olhada em Pantanal, afinal, ele e minha mãe adoravam a versão da Manchete e ele recusou.  Só que ele assiste religiosamente a reprise de Rei do Gado, mas é por nostalgia e sempre reafirmando que as novelas de hoje não prestam.  

Meus pais são uma amostra pequena de um grupo muito maior, no entanto, observando esta bolha que eu conheço um tanto, não vejo muito espaço para atrair esse pessoal de volta, também.  Fora que os crentes da novela parecem ser cuidadosamente modelados para atrair a simpatia de quem não é do meio e, não, para que os evangélicos se vejam representados.  Curiosamente, quem eu vi representar e forma mais fiel o grupo foi Walcyr Carrasco, em um núcleo de Amor à Vida (*acho*) e o Aguinaldo Silva através do motorista crente, Ezequiel (Flávio Bauraqui), de Duas Caras, novela que fazia apologia à milícia.  

Este ator em particular me parecia tão real, que ele poderia estar circulando em uma igreja pentecostal do subúrbio carioca, ou da Baixada Fluminense.  E foi esta novela, que mostrava o bom crente e os crentes maus (*foto acima*), também, que mostrou evangélicos fanáticos usados como munição para a Record atacar a Globo.  De resto, e falei disso quando fiz meus textos sobre Além da Ilusão, os autores globais parecem não saber inserir os protestantes/evangélicos de forma orgânica em suas tramas.  O fato é que boa parte da população brasileira, dentre eles os evangélicos, sempre assistiram novelas, mas faz um bom tempo que há uma campanha contra a Globo e suas produções. Condenações de púlpito, comentários de desqualificação em classe de Escola Bíblica Dominical, pânico moral. 

A primeira que me recordo foi na época do remake de A Viagem.  Minha mãe, noveleira convicta, nos proibiu, meu irmão e eu, de assistir, e nós ficamos felizes, porque podíamos ver os seriados da Manchete, Essa interdição era repetida a cada novela com conteúdo espírita.  A partir dai, volta e meia a coisa eclodia e não éramos de igreja pentecostal.  Batistas não têm interdito à televisão, mas o espírito de grupo pode ser alimentado de várias maneiras.  A Globo terá que trabalhar muito para desfazer anos de campanha contra a emissora.

Estabelecido isso, acho que Vai na Fé tem tudo para fazer sucesso, mas não com os evangélicos particularmente.  A Globo não conseguiu, até onde sei, sequer garantir na trilha sonora da trama algum hit gospel, ou até a participação especial de algum cantor, ou cantora desse filão.  Isso seria um chamariz.  Podem, claro, gravar versões de hinos tradicionais famosos, como Maravilhosa Graça, que apareceu no primeiro capítulo, mas não deve passar disso.

O que pode dar muito certo em Vai na Fé é a discussão sobre o etarismo usando Sol e a personagem de Renata Sorrah (*que está excelente na novela*), a atriz consagrada e que foi jogada para escanteio quando deixou de ter idade para fazer a mocinha da trama. E há a esposa maltratada de Theo, Clara (Regiane Alves), que está vendo Sol como uma inspiração. É uma bandeira importante e está sendo usada articulada com um discurso feminista raso de empoderamento.  Espero que dê certo.  Por enquanto, é isso, já me estendi muito nesse texto.

4 pessoas comentaram:

Acho que a novela do Walcyr com núcleo evangélico era "Amor à vida". "Por amor" era do Manoel Carlos, com a troca dos bebês, Regina e Gabriela Duarte como mãe e filha.

Obrigada, Rafael! Você está certo. 😊

Sobre a vestimenta das jovens hoje em dia nos cursos, é bem despojado, pelo menos no início do curso. Acho que hoje em dia a regulamentação sobre vestimenta é mais branda no meio evangélico, no dia a dia.

Depende do grupo evangélico e eu penso muito na postura da própria personagem. Ela é extremamente séria, muito provavelmente isso se refletiria nas suas roupas.

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