A editora MPEG fez uma postagem no Twitter, que está nas suas outras redes sociais, também, como o Instagram, com a seguinte chamada: "O futuro do shoujo e do josei no Brasil começa AGORA. O futuro dessa demografia está sendo escrito aqui, e você faz parte disso.". A partir de uma imagem de abertura, que está acima, seguiam postando informações sobre seus futuros lançamentos com os meses nos quais as séries ou volumes serão lançados.
✨ O futuro do shoujo e do josei no Brasil começa AGORA.
— Editora MPEG (@editorampeg) September 18, 2025
O futuro dessa demografia está sendo escrito aqui, e você faz parte disso. pic.twitter.com/U5547vWEzq
Já no final, vem um texto que abre com "Aqui na MPEG a demografia feminina é tratada com carinho e respeito de verdade!". Ótimo que seja assim e todo o texto parece alfinetar a concorrência. Bem, foram anos de maus-tratos, é verdade, com cancelamentos sem nenhuma explicação (*Panini*) ou gente da JBC dizendo em palestra que "Shoujo não vende!" (*mas já faz um tempinho*) e a Newpop meio que se enrolando com um monte de coisas que anunciou. Espero que a editora também não dê passos maiores que as pernas, porque ela está apostando alto e não é só em shoujo e josei.
E, como estou aqui falando da MPEG, porque, de repente, alguém me lê aqui, que tal melhorar algumas coisas? Como falei na resenha de Nodame Cantabile (のだめカンタービレ) e no Shoujocast sobre o primeiro volume, se não quer usar honoríficos (*san, sama, chan, kun etc.*), não use, mas não vamos inventar bobagens como "Mestre Chiaki" que não estão no original e não fazem sentido. Lançar bons títulos é excelente, mas vamos nos preocupar com o texto, também, ou as coisas podem adquirir sentidos que não têm, já basta o que a gente perde com a opção de não usar os honoríficos e o próprio processo de tradução. Agradeço a atenção.
















































1 pessoas comentaram:
Que essa atitude da Mpeg faça as outras editoras publicarem mais shoujos e joseis com frequência, que triste que a antiga campanha "Mais shoujos Brasil" no fim voltou a estaca zero ou quase isso.
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