O Comic Natalie, o ANN, e outros sites publicaram o resultado do Manga Taisho Awards deste anos, um prêmio para mangás em publicação e que tenham 8 volumes, ou menos. É uma premiação que existe desde 2008. Neste tempo todo, dois josei receberam o prêmio máximo, Chihayafuru (2009) e Kakukaku Shikajika (2015). Falando neste último, quase todo ano, Akiko Higashimura está indicada, mas, desta vez, passou longe.
O vencedor, com 67 pontos, foi Hibiki ~Shousetsuka ni Naru Houhou~ (響 ~小説家になる方法~). A série, publicada na Big Comic Superior, parece ser muito legal. Tudo começa com uma competição literária. Um manuscrito, mal identificado, é enviado para um concurso e descartado. Encontrado no lixo por um editor, ele finalmente é lido e o sujeito acredita que está diante de uma obra revolucionária. Mas como achar quem escreveu? Já a autora tem 15 anos e acabou de entrar para o clube literário da escola. Quer ser escritora, mas não tem idéia de que estão procurando por ela. Scanlations? Não. Quem assina o mangá é Yanagimoto Mitsuharu, não sei se é homem, ou mulher, não descobri. Tem no currículo vários yuri, alguns seinen e alguns hentai yuri.
Em segundo lugar ficou o único mangá feminino, um josei, da competição, Kin no Kuni Mizu no Kuni (金の国 水の国), de Nao Iwamoto, teve 64 pontos. A série foi considerada o melhor mangá feminino do ano pelo guia Kono Manga ga Sugoi! 2017. Tokyo Tarareba Musume (東京タラレバ娘), de Akiko Higashimura, ficou em penúltimo lugar com 18 pontos.
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