sábado, 1 de junho de 2019

JBC dá detalhes sobre nova edição de Fruits Basket


Espero que você já saiba, mas vou repetir, a JBC vai republicar Fruits Basket  (フルーツバスケット), mangá de Natsuki Takaya, em dois formatos, o físico, em uma edição de luxo (*ou assim dizem eles*) com 12 volumes, e  o digital com os 23 volumes originais.  Enfim, vai ser um volume bem grosso.  Eu realmente não gosto muito de manusear esse tipo de edição.  O preço é salgado, R$52 é caro, sim.  Com nossa economia em recessão e levando-se em conta o público consumidor (*jovens e adolescentes, a maioria sem emprego, ou recebendo baixos salários*), será que o preço é bem pensado?  Só que não podemos esquecer, também, que o dólar está em alta e isso impacta preço do papel e tudo mais.  Espero que a JBC consiga o retorno de seu investimento e que novas gerações de fãs que estão assistindo Fruits Basket agora, afinal, o anime está em exibição, possam ler também o mangá.   Agora, o que eu quero saber mesmo é se terá nova tradução e se será sem censura.  O resto é secundário para mim.  O vídeo do Henshin on Line, que fala do lançamento, está aí embaixo.

4 pessoas comentaram:

Achei MUITO caro, uma pena que é meu mangá favorito é que abriu a porta para esse mundo. Provavelmente o valor é esse por conta que tem sobrecapa.

Valéria, vc vai ler Furi fura? Queria saber sua opinião antes de pagar R$22 em uma edição.

Meu Deus, 52 reais? Jamais que eu compro, tô fora. Meu dinheiro é suado.

É o formato "Big" da JBC, o mesmo usado em Eden, Blade, Alita e Rosa de Versalhes. Mas Fruits Basket está com o preço totalmente fora da casinha. 52 reais é caro demais. Quem tem grana pra isso? Blade ficou na média de dos 30 a 35, Rosa também. Qual a justificativa pra isso?
Depois eles vem com esse papo de que "shoujo não vende". Com um preço desses, não vende mesmo.
Tiro no pé da JBC.
Fizessem uma edição mais simplezinha, mais acessível.
Eu, que já estava na dúvida se comprava, com esse preço nem me arrisco.

Talvez o público alvo da versão de colecionador seja jovens adultos, eu acho caro, mas vou comprar! Já os adolescentes sem renda já são mais acostumados à conteúdos digitais e leriam essa versão. Não sei, um chute, um risco.
Li a primeira versão emprestada de colegas na escola e estou animadíssima por uma edição bonita na minha estante! Também espero que atualizem o "senhorita"

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