segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Petição Pública: Não Foi Acidente



Nas últimas semanas, se repetem na mídia matérias falando sobre acidentes causados por condutores bêbados. Infelizmente, o STF decidiu que quem bebe e dirige só pode ser enquadrado por lesão corporal culposa ou, no máximo, homicídio culposo (*sem intenção d ematar*), ou seja, paga a fiança e está na rua. Enfim, pessoal, o Abaixo-assinado tem como objetivo alterar a legislação que envolve embriaguez ao volante. Se você tem título de eleitor e acredita que quem bebe e dirige está assumindo que pode provocar um acidente e matar alguém, por favor, assine. O texto da petição está AQUI.

Assim como no caso da lei da ficha limpa, o objetivo é que nós cidadãos e cidadãs possamos exercer o nosso direito de co-legisladores. Eu que sou quase motorista sei que dirigir com responsabilidade é o mínimo que podemos fazer e quando alguém bebe e dirige coloca a vida de outros motoristas e pedestres em risco. Nós podemos minimizar esse problema. É uma vergonha que um bêbado possa se recusar a fazer o teste do bafômetro e ir para casa, assim, sem nenhum problema maior... Ah, sim, paga multa e fica com a carteira retida, mas muitos continuarão dirigindo sem se importar... Quanta gente dirige por aí sem carteira? Que um cretino (*sim, no masculino, pois é um crime cometido principalmente por homens*) com um carrão ou uma lata velha mate alguém, às vezes várias pessoas, pague uma fiança e vá para casa. Se você se preocupa, por favor, assine.

Happy Halloween?



Não ia postar nada, mas vi esse gif bonitinho do Pikachu e não resisti. Veio do Deviantart. ^__^ Mas não vejo graça no Dia das Bruxas, na verdade, para mim hoje é Dia da Reforma Protestante. No dia 31 de outubro de 1517, Lutero teria afixado suas 95 Teses (*na verdade, não deve ter fixado coisa alguma, mas remetido para uma série de autoridades*) que foram o ponto de partida para o movimento de reforma religiosa. Não sou lá muito fã de Lutero, mas ele é fundamental. Um dia em que estiver disposta, resenho o filme Lutero.

Kochikame na revista Cookie



Não sei bem se é participação em outro mangá ou algum one-shot especial, mas o fato é que Kochikame (こちら葛飾区亀有公園前派出所 ou Kochira Katsushikaku Kameari Kouenmae Hashutsujo), shounen mangá de Osamu Akimoto, publicado desde 1976, está excepcionalmente na revista Cookie. Vejam o detalha na capinha. Se você é fluente em japonês (*porque usar tradutor e bom senso, é o que eu já faço*) e quiser me ajudar e entender a matéria do Comic Natalie, eu agradeço.

Ingressos para o filme coreano de Kimi Wa Pet com direito a brinde no Japão



O filme coreano de Kimi Wa Pet (きみはペット) é protagonizado por Kim Ha Neul (Sumire) e Jang Geun Suk (Momo), o filme coreano estréia no Japão em 21 de janeiro de 2012. Se eu entendi bem o Comic Natalie, serão vendidos ingressos com direito a brindes (*marcador*) em edição limitada a partir do dia 5 de novembro. Além disso, poderão concorrer a um sorteio. Acho que o prêmio ainda é um segredo. :) A página oficial do filme é esta aqui. Achei a imagem do site mais bonita que a do poster oficial. E vocês?

Duplo lançamento da mangá-ka Yui Aikawa



Yui Aikawa tem dois mangás em andamento, na revista seinen Comic Birz, da Gentosha, ela publica Mimitsuki, já na revista josei Comic Zero-Sum, da editora Ichijinsha, ela publica Chronos-Deep. Segundo o Comic Natalie, as editoras se juntaram para promover o lançamento dos dois volumes. Quem comprar os dois mangás poderá concorrer ao sorteio de uma ilustração autografada por Aikawa. Além disso, em uma livraria da estação de Yokohama haverá uma exposição das ilustrações da autora. Se entendi bem, ela abre no dia 5 de novembro e se estenderá até o dia 11 de abril.

domingo, 30 de outubro de 2011

Comentando o filme O Conclave: Uma Prequel para The Borgias (2006)


Como se faz um papa? Quem ganha e quem perde? Essas são duas perguntas que o filme O Conclave (The Conclave) tenta responder. Fosse nos dias atuais, acredito que o filme seria um tanto inócuo, mas em um dos momentos cruciais da História da Igreja Católica (*Afinal, as Reformas Religiosas do século XVI tiveram bons motivos para acontecerem*), o confronto entre os cardeais e a luta desesperada para que o jovem Rodrigo Borgia – sim, o futuro papa Alexandre VI – mantenha não somente o seu cargo de Vice-Chanceler da Igreja, como a sua própria vida acaba empolgando bastante.

O filme começa em 1458, com a morte do primeiro Papa Borgia, Calixto III (1455-58), e o duplo drama, a eleição do novo papa, e a sobrevivência política de Rodrigo Borgia, um jovem de 27 anos, chamado com desprezo pelos outros cardeais de “cardeal-sobrinho”. Morto o tio papa, a situação dos sobrinhos fica muito complicada. Como Vice-Chanceler cabia a Rodrigo liderar o Conclave, mas as velhas raposas do Vaticano e outros bichos envolvidos no processo de eleição eram muito mais poderosos que ele. Rodrigo é (*muito*) ameaçado e adulado, e termina desempenhando um papel fundamental na eleição de Pio II, e garantindo não só sua sobrevivência política, mas iniciando um sólido percurso até que ele mesmo se torne papa.

O Conclave não estreou nos cinemas brasileiros, mas pode ser comprado por um preço bem acessível ou alugado em uma locadora. O filme lembra um pouco uma peça filmada. Há ação, violência, algumas locações abertas, mas é dentro do claustrofóbico Conclave que se desenvolve boa parte do filme. Não é um momento muito feliz da História da Igreja Católica e os papas do Renascimento não têm lá muito boa fama, especialmente Alexandre VI, o nosso Rodrigo Borgia. Mas é inegável que ele foi grande diplomata e que sobreviveu politicamente graças a muita astúcia.

Já o encontramos no início do filme nos braços de sua amante mais famosa, Vannozza de Cattanei (*que não parece bem uma condessa no filme*), pouco interessado na política da Igreja, e uma figura bem diferente dos cardeais de nossos dias. Aliás, com a morte do tio ele não é tratado como cardeal “de verdade” pelos outros cardeais e sua vida parece estar por um fio. A poderosa família Orsini só espera o momento para matá-lo, como faz com seu irmão que era o líder das tropas do finado papa. O ator espanhol Manu Fullola defende bem o seu Rodrigo e eu até fico com pena dele, especialmente quando se confronta e é quase engolido pelos cardeais Guillaume D'Estouteville (James Faulkner), Aeneas Sylvius Piccolomini (Brian Blessed) e Latino Orsini (Peter Guinness)

Dito isso, o legal do filme são os diálogos. Ameaças de morte explícitas, compra de voto, chantagens, falsas promessas, rola de tudo. Os cardeais são capazes de qualquer coisa, especialmente o francês Guillaume D'Estouteville, que quase foi papa, e praticamente diz “vote em mim ou...” , balançando o poder do Rei da França e tudo mais que pode sacar da manga. No intuito de cooptar os votos dos dois cardeais “gregos” promete até uma cruzada para recuperar Constantinopla, então recém conquistada pelos turcos.

No confronto, Piccolomini parece o melhor candidato, ou um homem melhor, ainda que D'Estouteville lhe atire no rosto que ele não é nobre e seja pouco refinado. E o pobre Borgia no meio, pressionado a conseguir o voto dos cardeais espanhóis para os franceses ou... Pois é, dá pena dele, e olha que o sujeito já não era boa coisa com seus vinte e poucos aninhos. Mas a cada nova eleição sem resultado definitivo a tensão vai crescendo, até a seqüência final angustiante.

Eu recomendo o filme por compor bem o quadro histórico, pelos diálogos, pelo clima claustrofóbico, e pelo duelo de grandes atores. Destaque para o final, o confronto entre D'Estouteville e Piccolomini e a vitória do último, pois depois de tanta maquinação e eleições infrutíferas a gente respira aliviada e Rodrigo Borgia, também, pois mudou de lado na hora certa e definiu o Conclave. Nem preciso dizer que o filme não cumpre a Bechdel Rule, mas aqui, explicasse, o clero católico é masculino e o Conclave é um filme que se passa quase que totalmente na reunião dos cardeais. Mas é um filme muito bom e bem simples ao memso tempo. Um bom aperitivo para quem depois pretende mergulhar na série The Borgias. Falando nisso, o diretor de O Conclave, Christoph Schrewe, dirigiu dois episódios da primeira temporada de The Borgias.

Kuro no Monmon-gumi relançado no Japão



Kuro no Monmon-gumi (黒のもんもん組),de Jisha Nekojuu, foi um mangá publicado na revista LaLa no final dos anos 1970 e 1980. Segundo o Comic Natalie, o mangá originalmente da Hakusensha, será republicado em quatro volumes pela editora Kobunsha. O primeiro e o segundo volume sairam agora, o terceiro e o quarto, vão para a livraria em 24 de novembro. Não sei quantos volumes originais a série teve, não encontrei mesmo. Mas vendo esses muitos relançamentos, fico imaginando quando vão relançar Honey Honey no Sutekina Bouken (ハニー・ハニーのすてきな冒険), da Hideko Mizuno. Já está mais que na hora...

Biografia em desenho mostra como o mangá ficou adulto



Não concordo com o título, tampouco com algumas reflexões do autor. As temáticas dos mangás, algumas delas, pelo menos, sempre foram consideradas adultas ou não tão infanto-juvenis, especialmente quando comparadas com o quadrinho americano de massa pós-comic code. Mas, enfim, quem estiver em São Paulo pode assistir Tatsumi e eu vou procurar para dar uma olhadinha, também. A matéria saiu na Folha de São Paulo de hoje.

Biografia em desenho mostra como o mangá ficou adulto

DE SÃO PAULO


Quem não frequenta lojinhas no bairro paulistano da Liberdade em busca de mangás provavelmente não sabe o que é gekiga ou quem é Yoshihiro Tatsumi. Um belo filme de animação responde.

"Tatsumi", dirigido por Eric Khoo, é uma transposição para a tela do gekiga, um termo japonês que define mangás de temática adulta. Em japonês, gekiga quer dizer "figuras dramáticas". O gênero foi criado por Tatsumi na década de 1950. Ele mirava um público mais velho que os adolescentes que devoraram os mangás da época. Fez sucesso e depois muitos desenhistas o seguiram.

O filme é quase uma biografia de Tatsumi, mas pouco convencional. É baseado em seu livro de memórias e traz cinco narrativas passadas no Japão do pós-Guerra. Como todo gekiga que se preze, tem drama, violência e questionamentos morais. Não é exagero dizer que Tatsumi fez para o mangá o que o americano Will Eisner fez para os quadrinhos, trazendo ao gênero densidade psicológica e realismo.

Eisner chamou suas histórias humanas de "graphic novels", numa clara tentativa de ressaltar que não eram gibis comuns para a garotada. Assim aconteceu com o gekiga, mas atualmente os estilos de mangá absorveram muito dessa cartilha e a diferenciação perdeu o sentido. Para quem não se interessa pela arqueologia do mangá, "Tatsumi" pode ser visto como um desenho adulto bem legal. (THALES DE MENEZES)

TATSUMI
DIREÇÃO Eric Khoo
PRODUÇÃO Cingapura
QUANDO hoje, às 15h, no Olido
CLASSIFICAÇÃO 14 anos
AVALIAÇÃO bom

Recomendação de site: Prisms The Ultimate Manga Guide



O Prisms Manga Guide é um site riquíssimo, mas que estava parado, sem atualizações, desde, pelo menos, 2006. Entrei lá hoje, depois de alguns meses, e vi que estava todo renovado, alguém decidiu colocar a mão na massa e atualizar. Normalmente, era o melhor lugar para achar informações sobre mangá-kas, às vezes, mais informações do que alguns grandes sites oferecem. Bem, o site está renovado e fica a recomendação.

sábado, 29 de outubro de 2011

Ranking da Taiyosha



Com muito atraso, eis o ranking da Taiyosha. Esperei o máximo que pude para postar, porque já queria ter o Photoshop de novo no meu PC, já que queria fazer a montagem com as capinhas. Infelizmente, só no domingo mesmo... Como a semana não foi boa no ranking do Oricon, no da Taiyosha a tendência é sempre ser pior. Resultado disso, é que não temos nenhum shoujo no top 10. Enfim, em shoujo houve alguma renovação, mas mais da metade dos títulos permaneceram. Já em josei, o primeiro lugar permanece com Boku to Kanojo no XXX. Koi Uta parece ser um one-shot da veterana Hiroko Otani e temos a reedição do mangá Mayuri no Kyoufu Houkoku , que acredito ser uma série de terror dos anos 1980, que coloca dois volumes no top 10. De resto, começa a ocupação do ranking pelos volumes de Chihayafuru. Com o anime no ar, era mais que esperado. Falando nisso, preciso assistir os episódios que saíram... Estou tão atrasada que ainda nem terminei de ver o dorama de Ouran... Acreditam? Enfim, vocês devem perceber que existe um padrão para as capas de Chihayafuru, mas a capa do último volume foge um pouco da regra. Aliás, acho que é a capa mais feia da série, e o memso vale para a última capa de Kimi ni Todoke.

SHOUJO
1. Shitsuji-sama no Okiniiri #11
2. Tonari no Kaibutsu-kun #8
3. Ouji to Majou to Himegimi to #5
4. Orange Chocolate #7
5. Tonari no Atashi #8
6. Stardust☆Wink #7
7. Barairo Guardian #2
8. Jiujiu #4
9. Kimi ni Todoke #14
10. Kaizoku to Ningyo #5

JOSEI
1. Boku to Kanojo no XXX #8
2. Koi Uta
3. Chihayafuru #14
4. Kire ni Kieru Kousha Mayuri no Kyoufu Houkoku collection #3
5. Chihayafuru #2 
6. Chihayafuru #1 
7. Chihayafuru #4 
8. Chihayafuru #5 
9. Chihayafuru #3 
10. Mezameta Eirei Mayuri no Kyoufu Houkoku collection #4

Anjos da Lei no Cinema em 2012



Tropecei na informação agorinha, quando estava olhando a ficha do Johnny Depp no IMDB. Segundo o site, o filme de Anjos da Lei, no original 21 Jump Street, sai em março de 2012 nos EUA. Procurei teaser-trailer e não encontrei. Vejo isso como mau sinal, afinal, o filme está em cima já e nem ficha completa com o elenco... Acho que atrasa. Johnny Depp está no filme, talvez reeditando seu papel como Tom Hanson... de repente, ele agora será o Capitão da equipe. Eu citei Anjos da Lei no último Shoujocast como uma das minhas séries favoritas. Para quem não conhece, 21 Jum Street girava em torno das missões de um grupo de policiais com cara de adolescentes, eles se infiltravam em colégios para investigar crimes. Quando ficaram com carinhas velhas demais, começaram a agir em faculdades. Johnny Depp acabou meio que se impondo como protagonista, mas a coisa não era bem assim, ou, pelo menos, eu não via desse jeito. Era uma série bem legal, até que começou a ficar chatinha, especialmente por conta da crise depressiva da personagem do Depp. Ele acabou deixando o seriado. Enfim, assistirei Anjos da Lei no cinema, se estrear, claro, e se não cismarem que todo mundo precisa ver dublado.

Um dos episódios mais divertidos da série foi um sobre bullying em que num papo, as personagens começaram a relembrar seus problemas de escola. Todos tinham penado, apanhado e coisa e tal, até que perguntaram para a persoangem do Richard Grieco - que alguns consideram o melhor ator do seriado e que não aprticipou de todas as temporadas - se ele tinha sofrido bullying. Daí, ele disse que, sim. Contou que foi perturbado por uns sujeitos quando era auno novato na escola, mas que tinha resolvido o caso rápido... Como? Quebrando a cara dos sujeitos. ^__^ Só vendo mesmo, porque na época, amei esse episódio.

Saint Oniisan na Espanha



Saint Oniisan (聖☆おにいさん), de Hikaru Nakamura, é um sucesso no Japão, mas, em tempos tão conservadores quanto os nossos, poderia ser um problema no Ocidente, afinal, a premissa básica da série são as experiências de dois jovens - Buda e Jesus Cristo - que dividem um apê em Tokyo nas suas férias na Terra. Nessa série, Jesus é um blogueiro descolado que é confundido na rua com Johnny Depp. A série ganhou o Tezuka Osamu Cultural Prize de 2009 na categoria mangá curto (*A série estava no início na época*). Enfim, assim como a Saouri (*que deu a notícia*), eu não acreditava que essa série viria para o Ocidente. Não mesmo! E mais, em outras épocas, ela certamente teria anime... Saint Oniisan vai sair em 2012 pela Norma. A depender das minahs condições econômicas no ano que vem, talvez eu colecione.
P.S.: Só uma correção, o mangá já estava saindo na França com o nome de Les Vacances de Jésus et Bouddha (As Férias de Jesus e Buda). Eu realmente tinha deixado passar. Obrigada pelo toque, Hunter.

Kiriya Hiromu deixará o Takarazuka em Abril



Segundo o Tokyograph, a top otokoyaku (*atriz que faz os papéis masculinos*) da Moon Troupe Kiriya Hiromu anunciou que se aposentará da Companhia em abril de 2012. Kiriya estou na Revue em 1994 e foi designada para a Flower Troupe em 1995. No ano de 1996, ela fez o papel principal no espetáculo Shinjin Kouen. Ela se transferiu para a Moon Troupe em 1997 e tornou-se top star em 2009. Chato que se aposente tão rápido... Enfim, seus últimos papéis serão nas peças Misty Station e Eduardo VIII que ficarão em cartaz de fevereiro até abril de 2012. A última apresentação de Kiriya Hiromu será em 22 de abril de 2012.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Spin-Off de Junjou Romantica terá anime



Realmente, a autora Shungiku Nakamura está com tudo, depois de emplacar anime de Junjou Romantica (純情ロマンチカ) e Sekai-ichi Hatsukoi (世界一初恋), agora, foi anunciado na revista Ciel Tres Tres que Junjou Mistake(純情ミステイク), spin-off do maior sucesso da autora será animado, também. Duvido que nãos eja um grande sucesso. A notícia estava no ANN.

Ranking da Oricon



Já saiu o ranking do Oricon de mangás. No geral, uma semana fraca, já que são somente seis mangás femininos dentre os trinta mais vendidos e nenhum deles no top 10. São três novidades, Shitsuji-sama no Okiniiri (*que eu acho que tem cara de anime*), Ōji to Majo to Himegimi to e Orange Chocolate, e três permanências. Na verdade, se formos considerar que o ranking inteiro é praticamente novo, foi um grande feito essas três séries ficarem. De qualquer forma, espero que semana que vem o saldo seja melhor.

13. Shitsuji-sama no Okiniiri #11
15. Tonari no Kaibutsu-kun #8
23. Ōji to Majo to Himegimi to #5
24. Boku to Kanojo no XXX #8
26. Tonari no Atashi #8
27. Orange Chocolate #7

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Dividindo coisas boas



Não sei se já tinha comentado aqui no blog, mas eu tenho fobia de dirigir. Já tive outras fobias que foram superadas, por exemplo, eu morria de medo de voar, hoje acho uma coisa deliciosa. Mas o medo de dirigir, o terror que se apossava de mim quando eu sentava no volante, é algo difícil de descrever. Na pior fase, entre dezembro do ano passado e maio deste ano, bastava que eu pensasse em carro ou dirigir que começava a chorar. Coisa tão incapacitante que precisei de ajuda especializada. A primeira auto-escola para licenciados que procurei era uma enganação e aprofundou o meu problema. Foi graças ao instrutor de lá que comecei a chorar só de pensar no carro. Quando a dona da auto-escola sugeria que ele saísse comigo no meu carro, ele virava depois para mim e dizia "Mas eu não me responsabilizo!". Claro que, não! Eu era a dona do carro e da carteira! Como professora, hoje, depois de passar por sessões de análise e coisa e tal, acredito que esse rapaz não estivesse na profissão correta, mas, na época, achei que a culpa era minha. Este ano, procurei outra auto-escola, a Dirigindo Bem, lá as coisas são muito diferentes. Não estou curada ainda, no entanto, sinto que estou perto disso. E, sabem de uma coisa? A sensação é muito boa.

Eu nunca passei por nenhum trauma relacionado com carros, nada que eu me lembre, pelo menos... Nada que jutificasse tanto desespero. Pois bem, sem mais delongas, queria dividir com vocês minha pequena vitória. Semana passada, já tinha dirigido daqui da minha casa até o shopping que fica uns cinco minutos de distância de carro. Fazer isso sozinha, foi realmente libertador, por assim dizer, mas era só o começo. Precisava dirigir até o trabalho, pelo menos o mais fácil deles, o Colégio Militar. Hoje, como precisava estar lá às sete horas, consegui finalmente ir e voltar. Não foi fácil, porque meus fantasmas estavam todos aqui dentro de mim, prontos para me fazer desistir. Mas eu fui e voltei e não fiz bobagem alguma. Nada de ruim aconteceu. E agradeço muito a todos que torceram, oraram e torcem por mim.

E é preciso deixar claro que não sou devota do deus carro. Não mesmo! Mas qualquer pessoa que more em Brasília sabe como o nosso sistema de transporte é infeliz, mal planejado. Fora o cartel de empresas de ônibus e combustíveis que obstruí a construção do VLT, a expansão do metrô dentro do plano piloto, e tantas outras coisas que tornariam a vida de milhares de pessoas menos miserável. Se eu ainda morasse no Rio ou São Paulo, poderia continuar pedestre e relativamente feliz. Aqui, em Brasília, além de tortura, era algo que me incapacitava muito. Espero estar no começo do fim do processo. O custo do tratamento é alto, tive que comprar um carro próprio e tenho contas decorrentes disso. Penso em pessoas com essa ou outras fobias e sem condições de tratamento digno. É isso! Obrigada pelo apoio! O carro da foto não é o meu, mas o que eu tenho é igual a esse.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Comentando filme Os Três Mosqueteiros (2011)



Eu tinha me prometido que não iria assistir esse novo filme dos Três Mosqueteiros, mas movida pela curiosidade mórbida lá fui eu ao cinema hoje para conferir essa bomba. É ruim, muito mesmo, e é até difícil conseguir resenhar aquele negócio. Consegui rir em um ou dois momentos pelo extremo ridículo da coisa, ou de nervoso boa parte do tempo. E o filme já abriu falando que Richilieu, malvadão, estava tentando arrastar a França para a guerra e assumir o poder. Mexi na cadeira, afinal, quem escreveu esse prólogo consegue juntar duas informações antagônicas que o rei, pai de Luís XIII, foi assassinado e que a França vinha de um longo período de paz. E as Guerras de Religião que dilaceraram o país? Alguém esqueceu de pagar um consultor de história ou de dar uma olhadinha na Wikipedia. Mas o surpreendente era ver gente vibrando, especialmente duas velhinhas que estavam umas duas fileiras na frente. Aliás, acho que segunda-feira é o dia em que há mais idosas nas sessões. Semana passada foi a mesma coisa. OK, vamos deixar de embromação e comentar o filme.

O filme começa com uma apresentação bem pulp dos mosqueteiros. Mistura de ninjas com 007 e personagens dos filmes da série Matrix, o grupo está em Veneza para conseguir se apoderar de planos de uma arma secreta bolada por Leonardo Da Vinci (*Quem mais?*) e guardada em uma câmara secreta. O elemento estranho é a presença de Milady, belíssima na forma de Milla Jovovich. Ela luta, é ousada e usa um figurino espetacular. E, no início do filme, ela está aos beijos e abraços com o Athos interpretado por Matthew Macfadyen. Aliás, abramos um parêntese aqui: Por que esse homem é escalado para interpretar a maioria das minhas personagens favoritas da ficção? Darcy (*Ouça o Shoujocast sobre Orgulho & Preconceito*), Philip (*Pilares da Terra*) e, agora, o Athos? E, o pior, apesar de ser um excelente ator (*e com uma voz...*), as produções sempre deixam muito a desejar... Muito mesmo! Mas voltemos ao plot...

O grupo se apodera dos planos secretos em uma seqüência de ação que parecia anunciar outras de igual quilate, isto é, grandiosa, absurda e cheia de obviedades. Depois disso, Milady trai os mosqueteiros e passa os planos para um Duque de Buckingham ridículo interpretado pelo fraquíssimo Orlando Bloom. Salto no tempo, entra D’Artagnan e temos, em linhas muito gerais, a trama do livro. O jovem gascão vai para Paris juntar-se aos mosqueteiros e, no caminho, encontra-se com Rochefort. Humilhado, ele só não é morto porque Milady aparece. Em Paris, ele cruza com os três mosqueteiros e, depois de um mal entendido, se torna amigo dos lendários Athos, Porthos e Aramis.

O jovem gascão apaixona-se por Constance – transformada no filme de costureira humilde em dama de companhia da Rainha – e termina envolvido em uma das tramas do Cardeal para desacreditar Ana da Áustria diante do Rei. Para salvar a honra da Rainha, D’Artagnan e os Três Mosqueteiros partem para a Inglaterra com o objetivo de recuperar uma jóia que estaria em poder do Duque de Buckingham. O Cardeal, obviamente, fará de tudo para impedi-los com a ajuda de sua agente, Milady De Winter. Junte a isso uns navios voadores, piadas sem graça, roteiro fraco, diálogos idiotas, mau uso das seqüências de ação e a eliminação precoce da personagem mais divertida – Milady – e temos um filme muito, muito, muito fraco.

Embora as personagens sejam as mesmas – D’Artagnan, Athos, Porthos, Aramis, Constance, Ana da Áustria, Buckingham, Luís XIII, Planchet, Rochefort, Richilieu e, claro, Milady – tudo é diferente e de qualidade duvidosa. O Cardeal, interpretado de forma convincente por Christoph Waltz, é a coisa única plenamente reconhecível na bagunça que foi o filme. Ele traz as características da personagem de Alexandre Dumas com os acréscimos que já se tornaram recorrentes na cultura pop (*perfídia, inveja, megalomania, etc.*), tudo com uma pitadinha de humor, e olhares e gestos que acredito terem sido acréscimo do ator. Eu gostei do Cardeal, ele é divertido e o final da personagem foi a única coisa que não me decepcionou. A Milady de Jovovich de tão absurda é divertida, só que alguém teve a idéia de eliminá-la do filme quando ela poderia ser muito útil para a ação. Foi uma cena tão sem graça que... Ah, não vou dar spoiler, não. Assumindo que a coisa toda era levemente baseada no livro original, Milady poderia ser épica... Não foi. E chegamos por isso ao Athos de Macfadyen.

Athos é meu mosqueteiro favorito. Quando li o livro a primeira vez, lá com meus treze anos, eu preferia o Aramis (*que na minha cabeça tinha o rosto do Richard Chamberlain*), mas conforme fui lendo os outros livros e amadurecendo, Athos se impôs como o meu preferido. O drama de Athos era uma das coisas mais pungentes da história de Dumas. Nobre e jovem, ele se casou com uma bela mulher para, depois de algum tempo, descobrir que se tratava de uma criminosa. Ele tenta matá-la em seu desespero e vergonha, deixando para trás o seu nome e fortuna, para de tornar um dos mosqueteiros do Rei. Mal humorado, descrente do amor, ele exagera na bebida. Seu reencontro com Milady no livro é dramático. O Athos desse filme, que tem mais espaço que os outros mosqueteiros, é medíocre. O cretino fica deprimido e revoltadinho, só porque Milady passou para o lado do inimigo. Como ninguém explica nada do passado dos dois, não dá para entender o tamanho da revolta do sujeito. Como saber se eles tinham alguma história juntos? Deu até saudades do filme de 1993 (*que quase me fez levantar e ir embora do cinema na época*), porque ainda que mediano, ele virou pelo avesso a história de Athos e Milady. E se ela fosse inocente? Injustiçada? E se Athos com seu ciúme e orgulho a tivesse empurrado para o crime. Vejam bem, a Milady de Rebecca De Mornay não era nenhuma coitadinha, era uma agente capaz de tudo, mas tinha sido empurrada para o crime pela atitude machista dos homens de sua juventude. Na época eu não era capaz de entender o quanto essa virada era revolucionária. E coisas assim tornam o filme de 2011 ainda mais decepcionante e ridículo.

Sei lá, nem vale muito a pena comentar mais. Detestei o Rei Luís XIII fashionista e xiliquento. A voz da atriz que fazia a Ana da Áustria era difícil de aturar, muito mesmo! Tornarem o Duque de Buckingham vilão e ridículo foi inesperado e absurdo. E eu queria que aquele cabelinho besta do Orlando Bloom pegasse fogo. O duelo entre D’Artagnan e Rochefort foi longo demais, chato e, enfim, descobri que quase todas as boas seqüências de ação estavam no trailer. Transformar os mosqueteiros em beberrões, sujos, endividados que dividiam um apartamento num cortiço foi grotesco. Aliás, a história da dissolução dos mosqueteiros foi muito mal contada, e parece ter sido tomada de empréstimo do filme de 1993. A diferença é que no outro filme se deram ao trabalho de explicar como a corporação foi dissolvida por um ardil do Cardeal. E outra coisa, mosqueteiros vestem azul, mas alguém cismou que é cool usar couro preto... Pode até ser, mas somente em alguns contextos, não no século XVII.

O filme cumpre a Bechdel Rule? Cumpre. Há três personagens femininas com nomes e duas delas – Constance e a Rainha – conversam. Mas são duas personagens femininas rasas e sem graça. E, como escrevi acima, a voz da atriz que faz a Rainha é pavorosa, do tipo que faria atriz de filme mudo perder o emprego quando inventaram o cinema sonoro. A personagem mais interessante é a Milady de Jovovich. Ela luta, ela é linda, e há fanservice para quem quiser ver. E, pelo menos nesse aspecto, a coisa tem qualidade. Adorei o figurino dela, também, é uma das coisas que salvam o filme de uma nota ainda mais baixa. E cortaram, claro, o casinho de D’Artagnan com Milady... Deve ter sido a censura 10 anos do filme. O curioso é que essa catástrofe termina sugerindo uma continuação. Não vi a bilheteria desse monstrengo, mas torço para que não role.

Enfim, não recomendo Os Três Mosqueteiros de 2011 para ninguém. É ruim como filme de ação, tem um roteiro muito mal arranjado e desperdiça personagens interessantes como Milady no momento em que ela seria mais útil. E não estou levando em conta o fator adaptação do livro, porque nesse aspecto a coisa é muito pior. Querem Os Três Mosqueteiros? Leiam o livro, saiu uma nova edição comentada e ilustrada no Brasil. Querem filmes? Dos que eu vi, o melhor, incrivelmente, ainda parece ser o com Gene Kelly de 1948. Outra opção são as duas produções – Os Três Mosqueteiros e A Vingança de Milady – protagonizadas por Michael York. Acho que envelheceram mais que o filme de 1948, mas, ainda assim, valem a pena. Há o filme de 1993, com Kiefer Sutherland como Athos, aprendi a ver qualidades nesse filme com o tempo. E há os filmes com os mosqueteiros “velhos”, o francês A Filha de D’Artagnan, que é bem simpático, e o mediano O Homem da Máscara de Ferro que teve o melhor elenco de mosqueteiros já reunido... E, bem, há o anime, D’Artagnan e os Três Mosqueteiros. Os cachorrinhos me levaram ao livro e, até hoje, acho que é uma das mais dignas adaptações do clássico de Dumas. Viu? Há muitas opções, ninguém precisa sofrer com esse filme horroroso que está no cinema.

domingo, 23 de outubro de 2011

Imagens do elenco de Ranma 1/2



Ontem o Comic Natalie publicou imagens de praticamente todo o elenco do especial live action de Ranma 1/2 (らんま1/2) caracterizado. Olha, depois de ver o vídeo, eu até estou acreditando que isso vai ser interessante. Para quem quiser olhar o resto das imagens, é só clicar no link do CN.

Special Book de Switch Girl!! será publicado na França



Switch Girl!! (スイッチガール!!) é um dos grandes sucessos da revista Margaret, mas, curiosamente, não recebeu no Ocidente a importância que merece. A França é exceção e, segundo o Manga News, Special Book (*falei dele ano passado*), que é um Fanbook, na verdade, da série será lançado junto com o volume 15 naquele país. Segundo a descrição, o livro dá todas as dicas para poder passar do modo ON para OFF e vice-versa de forma incógnita. Quem conhece o mangá já entendeu. Imagino que o material seja hilário. Eu imagino que mais dia menos dia, Switch Girl!! pode ganhar um dorama.

Como foi minha experiência no SerHum



Como coloquei aqui no blog, nos dias 20 e 21 estive em Rondonópolis (MT) para o SerHum – I Seminário Regional de Humanidades da UFMT, à convite do Prof. Luciano Carneiro Alves. O tema do evento foi “A Linguagen da diversidade” e o objetivo do Seminário era “(...) promover um diálogo aberto e reflexivo sobre as complexas variantes identitárias que constituem o sujeito contemporâneo”. Em um momento no qual crescem as intolerâncias em relação às diversidades étnicas, de gênero, religiosas, de orientação sexual, o tema é bem oportuno. Aliás, segundo me informaram, o tema foi escolhido por conta de atos de homofobia que crescem no Campus de Rondonópolis. Algo absurdo, especialmente em uma universidade onde (*supostamente*) teríamos indivíduos mais reflexivos e críticos. Mas as coisas não são bem assim... Até a escolha do arco-íris com fundo branco como símbolo do evento, muito mais para exemplificar que o banco contém todas as cores (*vide o Disco de Newton*), virou motivo de controvérsia e houve quem usasse o Facebook para protestar dizendo que o objetivo do evento – cuja programação vocês podem ver aqui – era tornar as pessoas homossexuais em uma semana. Sério, gente! Isso partiu de universitários, uma minoria, talvez, mas barulhenta e capaz de dizer esse tipo de asneira. Alguém vira gay? Seria a primeira questão. E se vira, pode fazê-lo em uma mísera semaninha, assim, fácil, fácil? Devo ainda estar hetero, porque passei menos de 48 horas por lá... ^__^

O começo da aventura para mim não foi algo lá muito promissor, perdi o vôo da Avianca (*se fosse TAM ou GOL teriam me deixado entrar*), Natania teve que dar o primeiro dia de curso e eu tive que pagar a diferença na passagem de avião (*logo, outra passagem*) e pegar ônibus de Cuiabá para Rondonópolis. Esse trecho foi cruel, porque tive que sentar lá atrás e não sei como o banheiro já saiu fedido de Cuiabá... Mas cheguei e na sexta-feira fiz a minha parte no curso de A Linguagem das HQs e Mangás. Tivemos como público alun@s da Letras e da História, além de professores. Aliás, os minicursos foram colocados em escolas da rede pública para tornar mais acessível aos profissionais da educação que estivessem interessados. Eram muitos minicursos, mas tivemos uma boa audiência, interessada e alguns que eram fãs de quadrinhos e/ou mangá. Falamos da experiência com quadrinhos em sala de aula, da montagem e administração de uma gibiteca (*especialidade da Natania*), de História das HQs, e outras coisinhas mais. Houve até um rapaz que perguntou se eu conhecia a Ação Magazine e que estava interessadíssimo no projeto. Espero que a revista do Alexandre chegue lá em Rondonópolis o mais rápido possível.

Como cheguei no último dia à noite estava muito cansada. Confesso que não consegui não cochilar na palestra, afinal, tinha dormido menos de quatro horas e enfrentado uma jornada e alguns aborrecimentos. Mas pude curtir a apresentação do coro da UFMT. Muito legal mesmo. E queria ter visto a apresentação coral em LIBRAS pela manhã que contou com palestra da moça que ficou em segundo lugar no Miss Brasil 2008 e era deficiente auditiva, a Vanessa Vidal. Ela voltou no mesmo vôo que eu. O meu retorno foi tranqüilo e só acho uma pena não ter podido participar dos dois dias. Como escrevi no post de sexta-feira, acho fantástico que a cultura pop esteja ganhando espaço no meio acadêmico como objeto de estudo e sendo valorizada como aliada e não inimiga do processo pedagógico. Espero que o Seminário renda frutos e, quem sabe, eu possa voltar em 2013. E agradeço o convite e a gentileza. A equipe organizadora e as monitoras foram nota dez.
P.S.1: Detestei essa foto, mas era a única que eu tinha. A Natania deve ter melhores... Ou não!
P.S.2: Queria a camisa rosa do evento. Era inclusive uma provocação, parece que ela só aumentou a celeuma em torno da homofobia... E acabou rapidinho... Nem tive tempo de comprar! ^__^

Novo filme de Thor terá uma diretora



Eu realmente não esperava que a Marvel fosse entregar um filme tão valioso nas mãos de uma diretora. Não me lembro de nenhum grande filme blockbuster que tenha sido dirigido por uma mulher e fico feliz que as coisas possam estar começando a mudar (Será?). E nem vou considerar (*aquele lixo*) Guerra ao Terror como parcialmente responsável por esse acontecimento, afinal, não deram a direção para a Kathryn Bigelow e, não, a Patty Jenkins. Enfim, a notícia de que a diretora e roteirista do elogiado Monster vai ser a responsável por Thor 2 foi dada por vários sites e eu fiquei sabendo pelo último Rapaduracast. Além de Monster, Patty Jenkins tem em seu currículo episódios das séries Arrested Development, Entourage e o piloto de The Killing. Vamos esperar para ver no que vai dar. Eu gostei muito do primeiro Thor, de Homem de Ferro 1 e 2, e de Capitão América e mal posso esperar por mais um filme da franquia de supers da Marvel. Uma mulher diretora só aumenta as expectativas.

Primeiro vídeo de Ranma 1/2



Saiu o primeiro vídeo de Ranma 1/2 ( らんま1/2) e não é que esse negócio periga ser engraçadinho? E usaram a música da primeira abertura no fundo. :) De qualquer forma, eu quero muito ver isso. ^__^

sábado, 22 de outubro de 2011

Shoujocast #44 no Ar - Especial Nostalgia: Infância Anos 80/90



Este Shoujocast deveria ter ido ao ar no Dia das Crianças, mas, em virtude de alguns contra-tempos, ele atrasou um pouquinho... Neste progama, Tanko, Lina Inverse e eu (Valéria Fernandes), falamos um pouco da nossa infância: brinquedos, programas de TV, brincadeiras, lembranças, enfim. Não é um programa completo, faltou muita coisa e, caso vocês desejem, podemos fazer uma segunda parte. Tínhamos convidadas, só que por motivos de agenda e de conexão, foi impossível gravar com elas e até perdemos alguns pedaços do áudio... Só que o resultado ficou bem legal. Foi um programa delicioso de se gravar. Espero que vocês gostem. ^__^

Se você quiser comentar, use o espaço do post, ou mande um e-mail para shoujocast@yahoo.com.br (*Por favor, coloque nome ou nick, idade e profissão*). Para assinar o nosso feed, clique aqui. E agora o Shoujocast está no Twitter, então, se quiser, pode nos seguir. Se quiser baixar o programa, é só clicar neste link e a versão zipada está aqui. É possível ouvir o Shoujocast no player abaixo (*parece que o player não está funcionando, mas vou corrigir isso*), também:



LINKS IMPORTANTES PARA O EPISÓDIO

Post do Dia das Crianças do Shoujo Café – AQUI
Abertura da série A Extraterrestre – AQUI
Abertura do desenho O Cavalo de Fogo – AQUI
Abertura do desenho da Família Addams – AQUI
Abertura Carmen Sandiego – AQUI
Abertura Muppet Babies – AQUI
Muppet Babies satirizando Star Trek – AQUI
Abertura de Jem e a Hologramas – AQUI
Abertura Bozo – AQUI
Abertura Patrine – AQUI
Boneca Guigui assustadora – AQUI
Barbie roqueira – AQUI
Hamster da Lina com brinquedos – AQUI e AQUI
Pônei da Lina depois de receber um trato no cabelo – AQUI
Barbie da Lina conservada =P – AQUI
Tutorial como alisar o cabelo da Barbie –AQUI
Clube da Criança na TV Manchete – AQUI
Minotauro seqüestra Tia Anastácia – AQUI
TV POWWWWW!!!! – AQUI
Chamada do Programa ZY Bein-Bom Rede Infantil Ano 2000 – AQUI
Abertura do Desenho Pole Position – AQUI
Abertura do Anime Super Aventuras – AQUI
Abertura dos Bichos da Floresta Verde – AQUI
Abertura da Turma da Pesada – AQUI

E visitem o site da Lina e o Blyme Yaoi, o site da Tanko. Aliás, se alguém quiser comprar o novo mangá de Sailor Moon pode usar o link do Book Depository aqui no Shoujo Café ou no Blyme Yaoi. Ambos os sites são cadastrados. Eles valem a pena. Quem quiser adquirir um dos artesanatos que a Lina faz, é só visitar o Inverse Craft. Ela faz coisas muito fofas, como esses chaveiros de Moyashimon que ela me deu de presente ou o quadro de gatinho que ela me enviou no meu aniversário. ^_^

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

I Seminário Regional de Humanidades da UFMT: A Linguagem da Diversidade



Depois de alguns contratempos, finalmente estou em Rondonópolis (MT) para o I Seminário Regional de Humanidades da UFMT. Ontem e hoje, estou dando um Mini-Curso intitulado A Linguagem das HQs e Mangás junto com a Professora Natânia Nogueira (SEDUC-MG). É coisa rápia, eu acabei perdendo o primeiro dia de evento, mas acho que a experiência será muito enriquecedora. É bom ver o interesse e o espaço para os Quadrinhos crescendo dentro das universidades brasileiras. Para quem quiser maiores informações, a página do evento é esta aqui.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Comentando “Qual seu número?”



Segunda-feira, me submeti a uma prova de fogo: peguei o carro, tirei da garagem, dirigi sozinha até o shopping, estacionei e, depois, voltei para casa. Entre o ir e o voltar fui ao cinema. Não importava muito o que eu fosse assistir, o relevante era conseguir anular mais um pouquinho do meu medo de dirigir, algo que me consome tempo, dinheiro e já abalou meu emocional, especialmente nos últimos dois anos. Enfim, havia duas possibilidades de filmes, Qual o seu Número?, cujo trailer tinha me chamado a atenção, e Os Três Mosqueteiros, cujo trailer me revoltou mas que talvez eu assista por curiosidade mórbida... Já que assisti Qual o seu número? e me propus a comentar todo e qualquer filme que assistisse, lá vou eu para a resenha do filme com Anna Faris e Chris “Capitão América” Evans.

Ally Darling (Anna Faris) é uma mulher beirando os trinta anos, independente, (aparentemente) bem sucedida, e que vive trocando de namorado e de hábitos, já que tende a se guiar pela cartilha do namorado da vez. Quando iniciamos o filme, sua irmã caçula está para casar e Ally é repentinamente despedida. Na volta para casa, ela lê uma matéria em uma revista Marie Claire que diz que a média de parceiros da mulher americana média é de dez e que uma mulher que tenha tido mais de 20 parceiros tem pouquíssimas possibilidades de se casar. Ally começa a contabilizar seus namoros e casos e termina descobrindo que está perto da marca “perigosa”. A partir daí, ela tenta encontrar o “homem certo”, que seria um dos 20 sujeitos que já transaram com ela. Como não tem tino para detetive, ela contrata o vizinho (gostosão) Colin Shea (Chris Evans) para encontrar os 19 sujeitos com os quais transou (o 20º não lhe interessa), que estejam solteiros, pois um deles, segundo o seu raciocínio enviesado, precisa ser o “Mr. Right”.

A partir daí, vocês já imaginam como terminará a história, porque por mais moderninha, carregada de piadas “sujas”, cenas de quase nudez, as comédias romântica sempre terminam da mesma forma. “Qual o seu número?”, que é um filme mediano, não iria inovar nisso. Vejam bem, o filme não é ruim, há piadas divertidas. A Anna Faris é engraçada nas suas caras e bocas, e eu não lembro de tê-la visto em filme nenhum anterior, já que não vi nada da série Pânico, nem O Clube das Coelhinhas, e o Chris Evans aparece pelado tantas vezes que já justificaria o meu meio ingresso em dia de promoção. Mas é um filme banalzinho em que a mocinha acaba sendo conduzida para a ação por causa de uma matéria cretina e a gente finge que acha aquilo aceitável já que algumas piadas são passáveis.

Agora, falando em termos mais feministas, o filme até tem suas nuances interessantes. Ally é uma pessoa sem vontade própria. Parece liberada, o que se reflete em seu número de parceiros, mas, na verdade, é escrava das aparências. Artista talentosa, ela tem um emprego medíocre para agradar a mãe perua e a irmã. Afinal, arte não dá dinheiro mesmo. A cada namorado, ela muda seu estilo de vida. Já ficou obesa por amor, já foi vegetariana, fez campanha para George Bush... E a qualidade dos sujeitos é muito, muito variada... E a primeira vez da moça foi deprimente demais...

Enfim, ao longo do filme, ela se liberta e se encontra. Poderia ser melhor? Poderia, mas há este fiapo de mensagem. Obviamente, ela só muda, porque encontra um homem que a valoriza pelo que é, com todos os seus defeitos e qualidades. Então, a transformação é feita também por causa do amor que nasce entre os dois. E, sim, a conta da Marie Claire se confirma, Ally continua encucada até o final, ainda que Colin não se importe com quantos ela transou, já que ele era um conquistador que já tinha feito sexo com mais de 300 mulheres e não via mal nenhum nas experiências sexuais de sua parceira.

Não considero o Colin utópico, ainda que tudo aquilo e o corpo do Chris Evans seja, mas é algo raro. Aliás, o último dos namorados reencontrados parecia perfeito, mas era no fim das contas um machista. Ele teria motivos para se decepcionar com Ally, e não darei o spoiler, mas o que ele mais despreza é o fato dela ter tido vários parceiros, dele não ter sido o primeiro ou somente o segundo. O chato é que esse excesso de machismo do cara pareceu forçado só para jogá-la nos braços de Chris Evans. Poderiam ter feito isso sem queimar o cara daquela forma. O estilo de vida de Ally seria chocante para muitas pessoas, nem fica muito claro se ele rejeita a moça porque ela é uma mulher “com passado”, ou simplesmente ele acha sexo casual um defeito para homens e mulheres. Fora a mentira que a Elly contou para ele... Mas, enfim, o objetivo era descartá-lo mesmo. Recurso fraco, como eu bem expliquei.

De resto, o filme, como a maioria das comédias românticas (*vide o post de ontem da Lola*), cumpre a Bechdel Rule. E até vai um pouco além ao ressaltar a parceria e o afeto entre as duas irmãs, ao mostrar o grupo de amigas que se conhecem “desde sempre”. Há o bônus do Chris Evans, claro, que está em evidência por causa de Capitão América e é o “muso” do filme. E, para quem é fã da série inglesa Sherlock, ainda temos o Martin Freeman, que faz o ex-namorado inglês da Abby. Achei boa parte das piadas com ele um porre, mas a culpa é do roteiro fraco mesmo... Recomendado para: 1. Quem não é muito exigente com comédias românticas; 2. Quem precisa de uma desculpa como eu para controlar os nervos depois de fazer algo “ousado”; 3. Para um dia de promoção; 4. Para quem é fã da Anna Faris; 5. E para quem quiser apreciar o corpinho do Chris Evans. É isso!

Primeiras imagens do filme de Thermae Romae



Eu realmente acho que uma toga romana dá um up em quase qualquer sujeito (*vide o Oscar Isaac em Alexandria*) e não pdoeria ser diferente dom o Abe Hiroshi, que faz o protagonista de Thermae Romae (テルマエ・ロマエ). As primeiras imagens já estão circulando por aí, além de outros nomes do elenco como Ichimura Masachika, Kitamura Kazuki, e Shishido Kai, também escalados para fazer romanos no filme. Eu não consigo deixar de achar engraçado... Enfim, o filme baseado no mangá de Yamazaki Mari estréia em 2012. As filmagens estão sendo feitas nos estúdios da CineCittá, na Itália. Para outros posts com as imagens, favor visitar: o Comic Natalie, o Tokyo Hive e pela Ventana de Saouri, entre outros lugares.

Estratégias para perder leitoras ao estilo DC Comics



Eu não acompanho os quadrinhos DC, nem seus muitos reboots (*meu marido brinca dizendo que eles ainda devem usar o Windows 98 por lá...*) mas alguém me perguntou o que estou achando da nova Starfire (Estelar). Acho que agora entendo qual é o problema… Enfim, as editoras americanas não são muito boas quando o assunto é criar personagens femininas que realmente falem às meninas e mulheres, mas jogar a audiência feminina do desenho animado de Teen Titans fora ao destruir personagens simpáticas como Estelar é burrice. Ser uma mulher forte, moderna, assertiva, não é se tornar insensível e sair pegando todos os homens que aparecerem pela frente. E é sobre isso o quadrinho que postei aqui: Matemática da DC, trocar 2 milhões por no máximo 100 mil. Bom, não é? Depois querem saber porque as americanas preferem mangá.


Só para completar, além de Teen Titans, o cartoon, eu só li uma história da Estelar, era material dos anos 1980 e era uma revista com uma história solo dela e uma com os Lanternas Verdes. Lembro que meu pai chegou com as revistas - havia uma do Homem Aranha, também - que tinham sido descartadas por alguém ou esquecida em um carro batido (*meu pai era mecânico de concessionária da FIAT*). Eu não lembro de nada das histórias do Homem Aranha, quase nada da dos Lanternas Verdes, mas lembro da história completa da Estelar. Eu deveria ter na época, 10 ou 11 anos, achei a Estelar bonita e comecei a desenhar uma das minhas personagens com o cabelo igual ao dela. A história era sobre a visita de Estelar à África do Sul do Apartheid e como a personagem ficava chocada com as injustiças e fazia analogia com seu próprio mundo. Até achei a capa. O nome da história em inglês é Apartheid no More. Se bem me lembro, foi ali que aprendi o que era Apartheid, já que isso não é matéria de quinta ou sexta série.

Nunca esqueci da Estelar, ainda que a roupa dela não me agradasse muito nem na época (*ela sempre foi sexy, aquele sexy forçado, mas essa é a tônica das roupas das super-heroínas das Comics*), achei a personagem super interessante e queria ler mais... Só que meus pais jamais me comprariam quadrinhos e eu não recebia mesada. Nunca esqueci o que era Apartheid, a escola só complementou minhas informações. Por isso mesmo, eu defendo o valor educativo dos quadrinhos, dos desenhos animados, da TV. Há quem não aprenda nada, eu aprendi muita coisa. O que essa Estelar reboot teria para ensinar? Não sei. E, também, não tentarei descobrir. Acho, inclusive, que exigir coerência de Comics é over demais, no entanto, a burrice que é não pensar em atrair o público feminino já foi amplamente debatida, vide Trina Robbins, o que a Erica do Yuricon escreve, entre tantos outros e outras. Isso é perder dinheiro, mas se a DC, a Marvel e outras querem? Fazer o quê? Com a internet, a gama de quadrinhos variados, inclusive os mangás, sempre haverá outras opções e para todas as idades e não só para o clube do bolinha.

Trailer do novo Sherlock Holmes



Eu realmente não espero nada deste filme, salvo que seja tão divertido quanto o primeiro. Se o trailer não estiver mentindo, será outro filme para colocar na catagoria "para assistir com meu pai". Mas eu queria Mycroft, mais Irene Adler (*eu nem vi ela no trailer*) e essa esposa do Watson é muito sinistra, não parece nada com a Mary Morstan. Falando em Sherlock Holmes, como demora a segunda temporada da BBC, ein?

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Ranking da Oricon



Já que postei o ranking da Taiyosha, aproveito e posto o da Oricon, também. A semana, aliás, foi muito boa para os shoujo, já que os mangás femininos conseguiram ocupar 1/3 do ranking. Tonari no Kaibutsu-kun conseguiu o segundo lugar e Kimi ni Todoke voltou para o top 10, subindo duas colocações e relação à semana passada. Outro que melhorou consideravelmente a sua posição foi Hyakki Yakou Shou que saiu do 30º lugar para o 22º, curiosamente, não sei onde a Taiyosha enfiou esse mangá da revista Nemuki já que ele não apareceu nem em shoujo, nem em josei. Fora isso, o último volume de Boku to Kanojo no XXX conseguiu aparecer entre os vinte mais vendidos. Vamos ver como fica na semana que vem.

2. Tonari no Kaibutsu-kun #8
6. Tonari no Atashi #8
10. Kimi ni Todoke #14
11. Stardust☆Wink #7
14. Taiyō no Ie #4
18. Boku to Kanojo no XXX #8
19. Yamamoto Zenjirō to Mōshimasu #5
22. Hyakki Yakou Shou #12
28. Sekai-ichi Hatsukoi #6
29. Ōkami-Heika no Hanayome #5

Ranking da Taiyosha



Saiu o ranking da Taiyosha de mangás mais vendidos no Japão. Há dois shoujo no top 10 geral, Tonari no Kaibutsu-kun, em 3º lugar, e Tonari no Atashi, em 9º. Em shoujo mangá, parte do ranking foi renovado e já era esperado, por exemplo, o bom desempenho de Tonari no Kaibutsu-kun e Taiyou no Ie por causa da campanha de lançamento. Kimi ni Todoke continua resistindo vigorosamente, deve estar vendendo horrores. Ookami-heika no Hanayome e Watashi ni xx Shinasai! continuam resistindo, assim como Sekaiichi Hatsukoi, que tem anime na TV japonesa. Yamamoto Zenjirou to Moushimasu parece ser interessante e é sobre uma menininha de dez anos que vê “dead people”. ^__^ Aliás, esta semana há alguns mangás da Ribon na lista, como Stardust☆Wink. Já em josei aconteceu algo que eu não esperava, os Harlequin expulsaram praticamente todos os títulos das outras editoras. Eu não esperava que Usagi Drop saísse tão rápido ou que Chihayafuru só conseguisse manter um volume na lsita... Outra coisa importante é ressaltar que o último volume de Boku to Kanojo no XXX entrou como josei, na verdade, o mais correto seria estar em shoujo, mas o mangá mudou tanto de revista que nem sei...

SHOUJO
1. Tonari no Kaibutsu-kun #8
2. Tonari no Atashi #8
3. Taiyou no Ie #4
4. Kimi ni Todoke #14
5. Stardust☆Wink #7
6. Yamamoto Zenjirou to Moushimasu #5
7. Sekaiichi Hatsukoi #6
8. Ookami-heika no Hanayome #5
9. Watashi ni xx Shinasai! #7
10. Kuro Bara Alice #6

JOSEI
1. Boku to Kanojo no XXX #8
2. Chihayafuru #14
3. Mouhitori no Oujo
4. Sabaku ni Saku Koi
5. Kinjirareta Kuchizuke
6. Daifugou no Shuubun
7. Itsuwari no Cinderella
8. Ai Sareta Fushigi
9. Ubawareta Himegimi
10. Ai to Itsuwari no Gizelle

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Autora de Gakuen Prince inicia novo mangá na Betsufure



Segundo o Comic Natalie, Jun Yuzuki, autora de Gakuen Ōji (学園王子), estreou novo mangá na última edição da revista Betsufure. O nome da série é Bara to Ookami (薔薇とオオカミ). Pela descrição da história no ANN, apostaria que o rapaz (Kōga Kiriya), pelo qual a protagonista (Futaba Yoshino) é apaixonada, é um lobisomen, afinal, ele tem um segredo, tem olhos estranhos e o nome do mangá traduzido é “A Rosa e o Lobo”. A idéia de colocar a ação em um colégio interno de elite me lembra um pouco Vampire Knight (ヴァンパイア騎士). Já na próxima edição da revista, estréia Tsuki to Taiyō no Piece (月と太陽のピース), algo como “Um Pedaço da Lua e do Sol” (*Adorei o nome*), da mangá-ka Ririko Yoshioka.

Chihayafuru Guide Book em novembro



Segundo o Comic Natalie, o guide book de Chihayafuru será lançado no dia 11 de novembro. O nome do guide book é Chihaya to Oboeru Hiyakuninisshuu Chihayafuru (ちはやと覚える百人一首 ちはやふる). Segundo o CN, trata-se de um guia completo para o mangá, agora transformado em anime, e que já conta com quase 100 personagens... Será que eu entendi direito? Quanta gente! Enfim, o preço do livro é 1200 ienes.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A Rosa de Versalhes vira batata Chips



Segundo o Comic Natalie, a marca de batata (*acho que é marca*) Super Mucho (すっぱムーチョ) vai lançar no dia 07 de novembro as batatas da Rosa de Versalhes (ベルサイユのばら). Trata-se de uma edição limitada que ficará à venda até 10 de fevereiro de 2012. Os pacotes vêm com cards da série e, se entendi bem, são três conjuntos de cartões. O curioso é que na página oficial fala-se em fragrância de rosas e sal cor de rosa... Um... Enfim, não entendi direito os sabores, mas são três diferentes. Cada coisa que a Riyoko Ikeda autoriza... Mas ela ganha muito, muito dinheiro com a série. Ah, isso ganha!

A Rosa de Versalhes vira jogo para celular



Segundo o Riyoko Ikeda Fansite, uma empresa chamada Gree, especializada em jogos de celular, em conjunto com a Media Entertainment Takara Tomy, e sob a supervisão de Riyoko Ikeda, lançaram um jogo da Rosa de Versalhes intitulado Berusaiyu no Bara if~Gensou no Hibi~ (ベルサイユのばらif ~幻想の日々~). Trata-se de um jogo ao estilo RPG e o “if” sugere uma realidade alternativa. O jogo é para Android e iPhone. Adoraria poder ver esse joguinho. A página oficial do jogo é esta aqui. :)

Ranking da Taiyosha



Este é o ranking da Taiyosha da semana passada, acabei atrasando e não consegui postar antes. Só para quem não lembra, hoje deve sair o novo. Enfim, no top 10 geral temos somente Ookami-heika no Hanayome, em 9º lugar. De resto, Sekaiichi Hatsukoi, que tem anime no ar, continua em boa posição e deve continuar entre os 10 shoujo mais vendidos esta semana. Alguns títulos fortes, como Kimi ni Todoke, em uma das pontas, e Mei-chan no Shitsuji , na outra, persistem. Acredito que alguns deles continuem esta semana, mesmo que na parte de baixo do ranking. Destaque para Oiran Girl, mangá que, segundo o mangaupdates, é sobre uma garota órfã que deseja se tornar oiran... Não sabe o que é isso? Trata-se de uma prostituta, a mais importante na hierarquia do distrito do prazer. É um mangá histórico e eu me pergunto como esse tema está sendo tratado na LaLa... Há scanlations, vou atrás. Watashi ni xx Shinasai! aparece de novo no top 10, lembro de outro volume dessa série já ter entrado. Confesso que acho essas capas muito estranhas para um mangá da Nakayoshi, mas, talvez, seja parte da brincadeira... Em josei, começam a subir os volumes antigos de Chihayafuru e Usagi Drop de despede. Fora três Harlequin, foram poucas as mudanças.

SHOUJO
1. Ookami-heika no Hanayome #5
2. Sekaiichi Hatsukoi #6
3. Kimi ni Todoke #14
4. Hyakunen Renbo #2
5. Oiran Girl #2
6. Watashi ni xx Shinasai! #7
7. Akuma no Puzzle
8. Switch Girl!! #17
9. Kokoro Button #6
10. Mei-chan no Shitsuji #16

JOSEI
1. Chihayafuru #14
2. Koushaku to Hiyakuman Pound no Hanayome
3. Kuragehime #8
4. Under the Rose - Haru no Sanka #7
5. Chihayafuru #1
6. Hisui no Megane no Amai Yuuwaku
7. Otome to Koi no Tebiki
8. Usagi Drop #4
9. Usagi Drop #7
10. Usagi Drop #5

domingo, 16 de outubro de 2011

Série Original de Sailor Moon lançada no México



Sabe aquelas coisas que são difíceis de entender? Pois é, o caso do lançamento do anime de Sailor Moon (Bishōjo Senshi Sērā Mūn, 美少女戦士セーラームーン) em nosso país é um deles, porque o normal é que façam como no México. Vejam só: começam com a série original, o lançamento será em dois boxes e quem comprar em pré-venda ganha um brinde. O que a Towers Entertainment tem para convencer a Toei (*porque a licenciadora aqui do Brasil culpa a dona de Sailor Moon*) a fazer a coisa certa? Por que aqui no Brasil começaremos pela série S? Por que teremos que comprar (*quem quiser, claro*) de três em três episódios a série S? Eu realmente gostaria de saber... Se o lançamento fosse como no México, eu compraria Sailor Moon em pré-venda.

Loveless é relicenciado nos EUA



Pelo menos já sabemos o destino de uma das mais importantes licenças da Tokyopop. Segundo o Hakkeyoi, a VIZ licenciou o mangá de Yun Kouga. Loveless (ラブレス) volta a ser publicado em junho de 2012 a partir do volume #9. Não há informação sobre um possível relançamento dos volumes já lançados pela Tokypop e que se não estão esgotados devem se esgotar em breve. A imagem do post é um fanart e veio do Deviantart. Prestigiem a artista.

Sailor Moon #1 ganha nova tiragem no EUA



Segundo o ANN, Sailor Moon (美少女戦士セーラームーン) #1, publicado pela Kodansha, ganhou uma segunda tiragem de 50,000 exemplares. Isso eleva a tiragem deste volume para 100 mil exemplares que devem ser vendidos em tempo record. Sailor Moon foi a Graphic Novel mais vendida dos EUA em setembro e ficou três semanas consecutivas como o mangá mais vendido do ranking do New York Times. Para comemorar, afinal, apesar de detestar o que a Kodansha fez nos EUA, eu torço muito por Sailor Moon, essa foto de uma ble cosplayer da Usagi Tsukino, ou Serena, aqui entre nós. A foto veio do Deviantart.